O amor se fez carne vindo em primeiro lugar,
antes de qualquer palavra e se dando à primeira vista!
O amor se fez carne na figura daquela pessoa amada
com as marcas na pele por ela deixada,
com os beijos, abraços, a alegria e tudo que se sente,
com seus gemidos só de prazer e cicatrizes
deixadas n'alma e sempre latentes!
Ele se fez carne e se tornou mais do que um sentimento...
Ganhou vida, formas, jeito, trejeito, sujeito, substantivo,
adjetivos e um ‘nome próprio’!
O amor se fez carne e é o próprio verbo quando posto em prática,
se conjuga em qualquer tempo e se tem uma 'conjunção carnal'!
O amor se fez carne e se faz presente em carne, osso e tecido
na figura de uma mulher com o seu vestido ou saia de parangolé!
O amor se fez carne e então se fez...
Se fez como Deus manda, se fez poesia, refez minha vida,
se transfigurou num ser, num ente e me completou!
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