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Mostrando postagens de setembro, 2023

O CASTELO NO AR

Bem-vindos a esse meu castelo no ar! A essa tão ampla e humilde instalação feita somente de ar,  nas alturas e do tamanho de um sonho alto, com uma abóbada celeste, 'estufa', um chão de estrelas,  cobrindo toda a vastidão... também com esquina para a casa da Nilcea de onde ela sai com algum vestidão! Na rua dos bobos da corte, na encosta e barreira do som e fúria, mas sem chão se se ver todo um sonho se desmoronar! Um castelo no ar dentre os tantos que construo, já construí, possa construir, ver ruir ou 'se dissipar'! Edificado sobre uma nuvem que passa, de 'estilo nefelibata', feito do que imagino, coloco na cabeça, acredito...  de oxigênio, carbono, celulose, inspiração e do mesmo material que são feitos os sonhos mais lindos(e delirantes!) Com vista para além do arco-íris, para um mar-de-rosas e próximo a linha do horizonte com tráfego aéreo e saída para a Via-Láctea! Feito do que se faz de conta, com o que se propõe, presume, pretende... Com súditos imaginad

QUAL MULHER RESISTE A UMA FLOR...?!

Seu perfume, sentido... seu perfume sentido?! Uma única flor florindo e perfumando todo um momento?! O mel e todo o sentimento contidos! Uma flor... num poema rimando com o amor...?! Qual mulher resiste a uma flor...?! Flor a qual se assemelha...  a cor e o espinho da paixão numa rosa vermelha?! Rosa branca, cravo, margarida(no cabelo), o que representa, adorna, estampa... Arranja, enfeita, que se aceita e não se faz desfeita! Uma flor, um botão ou num buquê! Levando o seu cheiro no vestido...! Na lapela, na janela, num caramanchão e até fora da estação! Uma flor dada, de um jardim roubada, arrancada, num bem-me-quer despetalada! Despedaçada, replantada e que tudo pode resolver!

A OURO PRETO

 'Mas agora sou cowboy  Sou do ouro, eu sou vocês  Sou do mundo, sou Minas Gerais' Ah, Ouro Preto... Essa cidade mineira, seus encantos e seu brilho que tanto reluz! Seu centro barroco remontando e contando uma parte importante da história do Brasil! Acenar para Marília do Dirceu numa das janelas da casa de Tomás Antônio Gonzaga! Toda a beleza bucólica, simples e hospitaleira de toda 'as Gerais'! Viajar através do tempo e do Museu da Inconfidência, tirar selfies com as obras de Aleijadinho... para onde seguimos de trem azul partindo de onde se situava a Corte Imperial! E sem perder esse trem, nos apressar para tirar o Alferes da forca...! Viajar no tempo e em seus becos, espaço entre as estrofes de um poema visual!  Uma cidade com repúblicas estudantis... uma cidade, 'vila', 'capitania', município ou patrimônio para se levar na mala ou na 'bateia'! escalar  suas  ladeiras  e voar  no Parque  das Andorinhas Vannessa, minha paulista, estreando o se

'MUSA MADRINHA!'

Vou me casar com essa minha dinda! Na mesma igreja que se deu o batismo! Com a benção da poesia, cismo! E ela também sabe que é mesmo linda! Na saia azul daquela foto ainda...! Ou em trajes típicos de seu lusismo! Com Bojador irei formar um 'istmo'! Em nossas núpcias sendo lá em Coimbra! Bem escolhida fora por meus pais! De especiarias que não encontro mais! Trasnos e tágides estão presentes... Os embriões em meu furor dispersos! Civil, 'profano' com seus tantos entes! E nossos frutos estão nestes versos!