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Mostrando postagens de dezembro, 2023

ASSIM...?!

Não posso te deixar sair assim... Já que tens o meu amor! Vai saindo assim, o levando...?! Você tem que devolvê-lo, 'retribuir', e assim nos entregarmos numa troca de beijos e abraços! Você tem o meu amor, mesmo sem eu ter a certeza de que tens o 'mesmo amor' por mim! E vai saindo assim...?! Sem se despedir, sem dar explicação, satisfação; Deixando uma vida e tudo para trás! Sai, mas deixando o amor aqui onde sempre esteve e talvez estará! Sai, mas eu sei que o mesmo amor a acompanhará! E fica para trás o que passou, rolou, e por aqui até aquela mágoa se perdeu! Vai saindo assim... Com um destino incerto('duvidoso'), me deixando sem rumo, mas sem dizer adeus! E vai levando o meu amor que a segue sem também me pedir permissão... Mas o deixo seguir, ficando assim com a esperança de trazê-la de volta!

NO NATAL...

Nessa época se 'neva' aqui nos trópicos! Presentes surgem em meias, sapatos, em volta de uma pequena 'árvore de plástico', e um bom velhinho bonachão pode passar e entrar por uma chaminé ao invés de um 'ladrão'! É época de milagres... paz, confraternização! Onde se ouve falar de uma tal Lapônia, se pode ficar acordado até tarde sendo criança e sem ser por insônia! É Natal! E só por hoje quero acreditar, sonhar, sorrir...! A paz aos homens de boa vontade... com quem se está 'de bem', com o que se está à vontade, 'de boa' ou não! Um Natal das crianças como o céu é das renas e do trenó de Papai Noel! Então é Natal... Prum cristão ou 'um não'! O sino pequenino num Minarete da Cisjordânia... o da grande Igreja Ortodoxa Russa! Praquele, aquela, dessa, ou daquela religião! Uma noite feliz, para não ser triste, 'silent night', 'and so this is christmas', 'Feliz Navidad'... em qualquer língua, 'dialética', hora, 

ITAPERUNA

Itaperuna aí vou eu... em mais uma viagem em versos, dentre tantas que já fizemos! Para onde sigo guiado por um Dedo de Deus Até ser recebido por um Cristo Redentor de braços abertos sobre o 'Muriaé'! Terra da bacia desse rio e das lavadeiras...  onde por aqui achavam ser 'Minas' sendo no Estado do Rio e também 'estando para o Espírito Santo'! Pela Rio-Bahia, terra da moqueca, do bagre africano, do 'angu à baiana', Clube Itapuã, 'Praia de Sossego', Caiçara,  parabólicas e 'traquitanas' em ondas de rádio de São Paulo! Onde também tem um 'Crisssto' ou 'Crixto' Redentor, e até 'Niterói' do outro lado da ponte! Pra essas bandas sou levado em pensamento ao Bairro Aeroporto fazendo 'escala' por Natividade onde ainda revejo a Vó! Seu caminho da pedra preta, barro vermelho, deitar naqueles verdes pastos, o leito de um rio amarelo e uma árvore branca de tanta garça! Seis horas mais trezentos quilômetros e tantos ano

TRINTA LINHAS PARA O NOSSO AMOR

Que talvez não seja o bastante...! Tão poucas linhas para tentar definir,  resumir 'esse tudo'! Tentar escrever ou descrever todo um romance, nosso 'lance' numa só folha...! Escrever momentos que duravam toda uma vida! E descrever o que só tem graça ou se dá pra entender  ou sentir demonstrando 'na prática'! Um amor todo nosso ou só meu...?! Só sei que aconteceu! Tanto faz... e tanto 'o fizemos'! Sonhos que sonhamos, loucuras que cometemos! Tudo nessa folha de um caderno universitário...! Todo um caso complicado, 'ciência inexata', corações, e razões desconhecidas, e proporções imensuráveis! As linhas acabando, a folha 'quase virando'... mas em seu verso ainda não conseguirei resumir, não saberei explicar! Uma folha, um papel, versos, linhas, estâncias, 'sem escansão'; 'no papel'! Suas bodas, cartas bobas... em trinta linhas dezenas de horas, centenas de anos pela frente em forma de juras! Altos, baixos, vai e volta, revir

A UMA ESTRELA

Resolvi adotar uma estrela...  que apareceu aqui na minha janela! Apareceu?! Ou sempre esteve ali, e eu 'aéreo' nesse quarto apagado, ou muito apegado às coisas desse chão, nunca a percebi?! Sempre esteve ali apesar de afirmarem que já 'se apagou' há muito tempo! 'Se apagou', mas ainda brilha não estando nem aí para quem diga o contrário! Sempre esteve ali, ao contrário dessa janela lateral! Uma única estrela, uma nuvem de gás avistada numa noite sem nuvens,  uma 'brasa do Big Bang', brisa e gota na Via-Láctea, 'pisca-pisca'; 'lâmina de lantejoula' querendo destaque  onde reina o vapor de mercúrio e o neon! Uma estrela desgarrada de seu rancho, e diferente da lua cobiçada por outros planetas, 'visada' por um planetário, ganhando anel até de Saturno, um beijo de Vênus, e música com o seu luar de sertão! Ela não está mais ali, mas parece me acompanhar, e toda noite está no mesmo lugar! Pode ser uma estrela guia, um avião, Óvni, um g

O ESCRIBA DO CASTELO NO AR!

Poesia é o que me faz escrever... 'Digitar', levar pro papel, sonhar, recitar, citar, dizer! Uma força estranha, o que move o dom! Prosa, verso, letra e música sem depender de um tom! 'Poeta' me assino... Poesia minha sina! Com 'letra corrida' atropelando a gramática e a lógica, assassina! Poetinha Vinicius, Raimundo, a solução! Poesia é o que penso que escrevo, e logo 'insisto'...! Naquele amor, naquela ideia, 'na sua ideia', no que posso, não posso, e já conquisto! É o que me faz sorrir, delirar! É como demonstro o que posso sentir, e tento exprimir o que não posso reprimir e o que não se dá pra explicar! Um poeta e a poesia se fundindo ou confundindo e acertando! Poesia por onde uma Elisângela, mulher anjo, que de shorts('quid shorts?!)' paira e 'zanza' pelas estrofes! Com quem ainda persigo outras ninfas ou ninfetas saltitantes ou 'saltadoras de elástico' num recreio entre pensamentos! Na camisola ainda com cheiro de c