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Mostrando postagens de julho, 2023

CONFISSÕES DE UM 'NEFELIBATA'

Na qualidade de poeta me cabe escrever, sonhar, viver, declamar, rabiscar, aprender, declarar, rasurar, amar, sofrer, emocionar, dizer, querer e quiçá conquistar! Alguém nessa posição vê as coisas do alto... pisando nuvens(com cuidado) como um bom 'nefelibata', os pássaros e os anjos! Alguém assim nasce com o diferencial de saber usar o que a razão negligencia, ler nas entrelinhas das coisas com o uso de subjetividade, reinventar a vida com criatividade, nem sempre é douto e por isso brinca com as palavras que se joga no ar com suas tantas significações! Não é melhor do que ninguém, mas lida com o extraordinário com simplicidade e a leveza da pluma angelical que usa pra escrever! Não se explica e acha graça da complicação dessa vida que também acaba o inspirando! Na qualidade de poeta posso ver beleza em qualquer coisa, mas sou suspeito para falar da 'qualidade' de meus escritos! Vejo lírios no campo, a paz e o amor com homens de boa vontade à vontade e com seus 'br

RAP DA CANDELÁRIA

Senhoras, senhores estou aqui Pedindo atenção só por caridade Não por mim mas por esses guris Abandonados e mortos pela nossa cidade Tanto descaso, blá-blá-blá, enrolação Mas quem aparece para dar solução?! O tempo não para mas nada mudou E desde então quanto sangue jorrou Anjos dormiam sem que nada faziam Sem que o pior pudessem imaginar Anjos da morte a seus encontros seguiam Estando há tempos a lhes espreitar Mais de oito corpos lá naquela calçada Numa casa sem tento onde não tinham nada Nenhuma assistência, zero atenção Na rua dos bobos que é feito o povão! 'Eu vi o menino correndo... Ouvi seus gritos Estive no fundo de cada vontade encoberta Aquele que conhece o jogo Do fogo das coisas que são É o sol É a estrada É o tempo É o pé E é o chão' O tempo não para e o problema cresceu Se multiplicou e no país se expandiu Tanta chacina... a barbárie se deu! De menor ou maior pelo nosso Brasil Capitães de areia, cimento e papelão É o sol, é a estrada, é com seus pés no chão! Olha

AMOR POÉTICO

É o amor que sinto, me vem e que se escreve! Um amor pelo amor, que faz a sua rima com flor, viver 'só flor', morrer por um amor e gemer sem dor! Que não é melhor que as outras formas de amar, mas é fantástico em sua 'forma fixa' ou de um amor livre...! Inexplicável e dizendo tudo mesmo sem uma palavra! O amor que tenho, ofereço, dou, publico, registro e nutro me alimentando de esperanças, ideias e ideais o idealizando! Com tudo aquilo que tem(ou se espera) das outras formas e histórias de amor! Junto com aquele 'mais um pouco', como qualquer lindo sentimento que se preze, se zele, 'Giselle'... fazendo de seu alvo, 'público alvo', ou só daquele alguém, algo especial! Se fazendo necessário, e me fazendo útil como o seu 'escriba'! Dele são essas belas palavras, belas-letras, aquele silêncio pensativo e foi aquela mais louca atitude! Um amor poético e verdadeiro, feliz e sonhador, cego e certeiro por musas reais, inventadas, 'reinventada

SONETO A CAMILA QUEIROZ!('SONETO PERFEITO!')

Bela da tarde e folhetim das seis...! Vive a atuar, mas seu encanto é real! A invejar Vênus, brilho sem igual! E que demore a passar cada mês! Até que o amor triunfe contra o mal! Como escreveu quem essa trama fez! Seus lábios, beijos; eu feliz de vez! Coisa de um fã que se tornou global! De Ribeirão Preto alva e bela vem...! Angelical, épica, seja como... Qualquer papel admirarei também! A esses milhões que vêm seguir eu somo! Tão namorada 'sem saber por quem'! Enquanto 'passa' desse mel eu tomo!

ROCK DA ZANZA

One-two-three-four...! Shortinho, saia, legging, moletom... A                            B Tirando fôlegos e até o meu tom! A                               G Mulher, menina, anjo, me inspirou! A                            B  E assim me veio esse rock 'n' roll: A                                G Zanzan-zan-zan-zan-zan-Zanzá! A                          B Zanzan-zan-zan-zan-zan-Zanzá!  A                       G    (bis) Em seu terraço, me acena de lá! A                            B Em seu 'camelo'; 'Mallet-Zanzibar'! A                                G Pequeno anjo, lindo querubim! A                         B O seu nominho agora canto assim: A                             G Zanzan-zan-zan-zan-zan-Zanzá! A                          B Zanzan-zan-zan-zan-zan-Zanzá! (bis) A                            G Surgiu 'polana' quando mudou o tom... A                                B De seu cabelo, luz e megatom! A                           G Sol tatuado, o unicórnio vai...

LILI

De vez em quando eu vou escrever sobre você...! Mas não me pergunte o porquê... vou escrever mesmo que não venha ou queira saber! Mesmo que nada entenda, compreenda ou 'capite'  com algumas dessas tantas parabólicas espalhadas por aí! E sobre você aí enquanto eu aqui escrevendo... Você lá, eu cá ou aqui, você 'nem aí', e daí?! Escrever sem ter um porquê, sem ter o que escrever... 'te escrever', descrever, sobre você, sobre mim te tatuar,  te tatear ou tentar 'te desenhar'! Escrever por você ou 'por falta de um tema'! E me perdoe a teima...! Escrever por não saber como dizer, não ter ou saber o que fazer para ter o seu amor! Mas se a paixão te alcançar, não tema! Escrever se aquele sonho tornar...  tornar a 'acontecer' com todos os detalhes, todas as letras; eu tornar a lembrar e ao despertar saber 'te transcrever'! Tornando a mente se conectando a sua e 'nos tornando realidade'! De vez em sempre eu vou escrever sobre você.

'PICARDIA POÉTICA'

' Boto na fita' ou só apresento a Carla! E que eu mesmo nem conheci, verdade! E que em comum só a escola e a mesma idade! Sei quem foi não sendo da mesma sala! Tempo que quase não deixou saudade... E por aqui fui sem querer lembrá-la! Saia de pregas, inda a vejo usá-la...! Também me lembro que estudava à tarde! Quase 'casamos' e você nem soube! Eu 'me virei' e não pedi sua mão! Aquela saia... e a imaginar me coube! Por onde andas sigo sem noção...! Sei o nome sem querer, ninguém contou-me! Não a conheci e nem vejo desde então!

A LIRA DA ESTUDANTE

Dará aula ao se formar... Só mais uma menina, uma passante Sem a farda escolar! Na forma, bocejante Põe a mão no coração de estudante!

SONETO DE SAIA!

Seguir na barra dessa tua saia... Para onde formos e ela quer levar! Um vento bom, 'maroto' quer soprar! Para fazer que na paixão se caia! Nos envolver de amor que está pelo ar! Na terra, chuva, brisa lá da praia! Num calçadão, morro, fazenda, 'baia'! Para onde mais queira sair, 'voltar'! Mesmo tecido dos lençóis do amor...! Colegial, prendas do lar, balé! Toda estampada veste a fina flor! Seja rodada, justa o quão quiser! Inspiradora, escrevo em seu louvor! Peça de roupa que te faz mulher!

QUADRINHA DA ZANZA!

Ó princesa e anjo tão belo...! Carruagem vem do espaço Licorne a traz pro terraço- A 'torre' do seu castelo!

POEMA À POESIA

Este poema eu dedico a poesia...! A própria em verso ou prosa ou 'carne e osso'  na linda figura de uma musa mor!  Alguém que realmente me entende, chora e ri comigo e até transforma meus lamentos em arte com suas belas letras! Ó Poesia... o que seria de mim sem essa sua arte ou 'natureza' de criar ou realçar o que há de mais natural?! Transformando todo esse som e fúria em canto com todo o seu encanto e acalanto na leveza de seu colo do mesmo tecido de uma camisola elisangelical ! Poesia, gênero literário, substantivo feminino e pra todos os gostos, e com nome de mulher quando a uso para homenagear uma musa qualquer! Com quem posso falar sobre o que sinto, minhas emoções, de peito aberto ou 'destampando a caneta'! Quem me ajudou a criar meus 'filhos perfeitos' com minha própria dinda na forma de sonetos que lhe fiz frutos de uma bendita inspiração! Com quem ainda posso brincar, fazer de conta, acreditar, e voar na garupa do pégaso de Zanza, uma das musa