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'MODO POESIA'

Se me coloco no modo poesia... me torno um 'dispositivo' do amor, me comunicando com os deuses que me respondem com inspiração... e num 'modo avião' dou asas a minha imaginação! Me conecto a natureza, seus elementos, fenômenos e seres! Com um 'pretérito mais do que perfeito', feliz e ainda presente, E visualizo um sonho onde deslizo os dedos sobre aquela face! Modo delírio, fascínio, desejo, alegria, tristeza e reflexão! Estou no modo poesia... só querendo atender o que me encanta  e estando 'ocupado' ou desligado para o que não me inspire! Modo que me permite rimar, recitar ou cantar... armazenar amores, mudar essa realidade com 'escala de cinza' invertendo suas cores! 'Modo com distração', passatempo... meu 'modus operandi' e que me faz vibrar com os resultados! 'Analógico' com seus rascunhos em manuscritos! Que me permite sonetar sobre mulheres 'públicas', anônimas ou alheias,  que pareçam belas ou feias, mas se
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SONETO A ADRIANA E DIDI

Na poesia posso te rever A mesma que me permite sonhar Que não me condena se eu delirar E até me possibilita te 'ter' Tê-la em lembranças ali no sofá Copo de limonada a mão, e a beber Brincou de aula com meu irmão, eu de escrever! Mesmo sol, de 'top' e short clochard! Inda com aquele risinho sacana... Ela que nós chamávamos 'Didi' Já mulher feita prefere Adriana Que se lembrou... e eu, de quando esteve aqui! 'Loira'... e com tanta pinta de bacana Outra das 'meias-irmãs' da Lili!

SONETO RETIRO-MURIAENSE

Ó esse lírio do campo que colhi... Dentre rosas e ramos de outras flores Ó flor de Baudelaire, e d'outros autores! E Rainha das garças 'beira ri'! E sob um lindo arco-íris, suas cores Pra esse poema ou quadro de Dali Lindo sonho, batizo de Lili! Musa e destaque dentre meus amores! Elevando-me angélico de amar Só com pitadas deste seu sabor! Cabocla, anjo e paixão a me infernizar! Do violeiro, tema inspirador Sob luar do sertão a se 'lumiá'! Do interior do 'Ri' para o meu amor!

Bodas com uma desconhecida(Experimental Pripiê) - 006

...algumas pessoas a minha frente Na fila que não queria que andasse De costas, saia e filha 'a tiracolo' Minha imunidade ao amor logo baixou E então se vacina, some, 'erradica' Mas tal 'febre' que até hoje me acomete!

BRINCANDO DE ESCREVER

Hoje eu brinco de escrever... De pintar e bordar meus sonhos Rabiscar feito criança Fingir ser feliz... e ser! Faço jogo de palavra Deslizo pela gramática Transformo e invento sentidos! E sem um 'abracadabra'! Sou herói e meu próprio vilão Creio em fadas e no amor Não dou papo pra tristeza Mas tropeço na paixão! Faço da escrita minha 'arte' levo palmadas da vida Aprendo, e se erro, rasuro Finjo achar que a dor faz parte! 'Brinco' e assim me comunico Pego o que a vida me apronta 'Deixo no pique' o legado! E muito alegre então fico!

SANDRANDO(A SANDRA)

A Sandra - 'Que Sandra?!' A Sandra Que Sandra...! Ah, Sandra! Que Sandra 'Ali Sandra' 'Cá Sandra' Só Sandra E Sandra... É Sandra A Sandra.

Pripiê gonçalveano(Experimental Pripiê) - 005

...futura professora segue ali! Junto com meu respeito e admiração Passao firme, mas um brotinho em flor! De uniforme de gala ou de ginástica Põe a mão na saia; o vento quer 'mexer' E no hino e ao dormir, vai no coração!

A MINHA QUEDA POR ESSE ANJO!

Bem que já tentei explicar... O que o amor pode dizer Ramo de 'frô' a tatuar O sonho a nos envolver! Guia o luar de sertão O arco torto dum cupido... De longe, que precisão! Ó esse meu peito atingido!

A SAIA DA IRENE 7

Nessa saia tem palmeira Aqui torno a 'gorjear'! De pano, de grife ou 'de feira' De Irene Mi, fá, sol, lá!