Que de perto nunca vi... Mas nos braços recebi...! Com seu perfume e xedô... Nos shorts que nos doô!
Fique à vontade quem quiser chamar...! De quem esse amor quis pra 'mulher anjo'! E que esse bardo insiste em recitar! Trovador, menestrel com o seu arranjo... Sob aquele terraço, tão inspirado! 'Moreira' mas és um cacho de 'branjo'! Levo como o licorne tatuado... Para além dum arco-íris... seu 'confim'! Voa a imaginação, e o cavalo alado! Meiga como um barroco querubim...! O poeta e 'criado' da Elisângela! Tudo bem se quiser chamar 'assim'...!