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A UMA COLEGA DE ESCOLA

Guardei na mente com outras lembranças Ilusões, alegrias, todo o ensino Sofrimento até o bater 'lá do sino' E o que hoje são só coisas de crianças! Listinha de chamada que hoje assino; Escola da vida, também avanças Perco-a de vista até ter esperanças; O 'livro virtual' que não 'traz hino'! Rindo com as amigas, ou família! Tendo que bater ponto, e não 'presença' Uniforme não é o mesmo, e já tem filha! Grau médio de amizade; ou quiçá 'imensa'! A mesma do fundão 'botando pilha'! Linda apesar de uma ou outra diferença!
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À FILHA DO SEU POLÍBIO

Com carinho chamada de Verinha Um dos primeiros nomes dessa terra Bela à vista! Um gajeiro logo berra Mãe da Bia, que tenho por madrinha!  Princesa, mas não mora lá na Serra Nilcea outra comadre, e que vizinha! Traz o xedô  das gajas da terrinha! Perdão se o português o poeta erra! Tipo Inês ou Carlota Joaquina Tão bela fada e 'fado a realeza' A faltar na bandeira a sua Quina! De origem de uma casa portuguesa Localizada logo ali na esquina! E é luso-brasileira com certeza!

'CHINOCA'

Ó essa tão linda cabocla...! De ascendência 'originária' Beleza extraordinária És fascínio e coisa louca! Do mel nos lábios e boca! Dos romances de Alencar... A uma novela a estrear! Vem do folclore e mistério De trem de ferro e minério Do Rio Sul pra estrelar!

À MULHER DO RICO

A mulher de Rico é o seu maior tesouro... Vive com ele num castelo cuja torre é aquele terraço! Faz musculação, viagens, 'dentição'... e tem aquele corpaço! E em seu tempo livre, sai pra correr na pista ou 'zanza' do canto dessa folha à distância e 'estância' entre os versos! Tem um unicórnio, e sobre o qual voa até o sol, e da sua casa e seu aras nos meus sonhos,  agora para o mundo ou quiçá todo o universo! Tem borogodó, parangolé, xedô, é o 'ô do bosorrantô' .. tem minha admiração, uma linda família, tem tudo e tá com tudo! É Zanza sempre tão linda, descrita, e sempre a mesma até 'se escrita ao contrário'! E nosso amor platônico ou distante, há três quadras ou 'estrofes' daqui... há mais de vinte anos sem nos ver e a apenas dez de diferença de idade dessa 'deidade', beldade, mulher anjo, Eva, 'Salmacis' e 'Sulamita'! E é rica talvez de saúde... da 'geração saúde'! Suas roupas doadas, minha mãe as vestia

PARA SER MUSA DESSE POETA

É só vir como estiver, tiver de vir, ser do jeito que é ou que for... Trazer aquele sorriso e me fazer sorrir! Me inspirar, fazer suspirar e cantar em seu louvor...! Ser alguém no mundo e pra mim todo especial! Trajar um vestido,  '' parangolê' ou manto de deusa, ter a beleza e a camisola emprestada dos anjos... mas nem precisa tanto já que o borogodó é o fundamental! Não precisa nem me amar ou sequer saber do meu amor... Fazer ideia, 'por merecer', me conhecer, reconhecer, 'se lembrar' ou mesmo querer... não precisa nem querer saber desse amor! Saber o que é poesia, se isso é poesia, canção, 'escansão', verso, melodia, mas que fique 'toda prosa' com esse amor desmedido! E que seja a pessoa ideal no meu ideal, certa, mesmo me deixando fora do 'prumo', sem rumo, e sendo errada pra todo mundo, mas preenchendo todos os requisitos que esse poeta e sua poesia segue exigindo! Seja humilde, um 'pouco metida', comprometida, livre, des

FLOR DO ALECRIM!

Vênus que emergiu do pampa! Vem com pedra preciosa! Flor do Alecrim, tão formosa! Prenda que o gaiteiro encanta! Ó musa que também canta! Brisa ou minuano traz! Dança com o peão atrás! Lenda do norte do Sul Quem é mais linda que tu?! 'Tri' e totalmente demais!

LAINE VALGAS

Se aponto a antena pro sul... 'Capto' uma prenda de lá! Seu lindo sotaque: bá! De onde não é amo 'você'; é 'tu'! Pampas a Camboriú... Capto Floripa até as 'algas'! Pra perto de mim tu galgas! Saia de couro e de prenda! Jornal do Almoço e 'merenda'! Prenda minha Laine Valgas!

E QUEM LIGA PARA POESIA?!

Todos esses versos, 'versículos', formando uma frase, oração... seja de uma forma 'prosaica', fixa, rimada, livre, 'solta', branca, de qualquer cor, simétrica ou não! Todas essas letrinhas juntinhas, justa posicionadas, em 'jogo de palavras', jogadas, enfileiradas; e parecendo até 'letra de música', mas cadê aquele refrão ou 'batidão'?!  E tudo isso formando juras sejam de amor ou qualquer sentimento que se forme, que for... quem quer saber dos sentimentos ou bons momentos de alguém no mundo... das dores desse mesmo mundo?! Do pôr do sol, do luar, se as estrelas estão mesmo onde estão... da serra, do mar, do 'abrir duma flor', de batatinha quando nasce ou duma árvore que cai na floresta, seu barulho e se há alguém do mundo por perto para ouvir?! De denúncia, desabafo, declamação, discurso, exclamação, 'interrogação', opinião, reflexão, delírio e declaração?! Quem quer ouvir um recital, quer saber de sarau, sabe o que foi o

POEMA EM TERGAL 3(O UNIFORME DE GALA)

O bardo moderno já não é um escravo, mas bate cartão. Não pode ver mais o crepúsculo com tanta facilidade, cercado de tantas construções. Mas nesse vai e vem da correria moderna, nesta mesma hora do rush e 'tempo vago' entre tantas aflições, numa vitrine qualquer, algo lhe desperta a atenção e sua inspiração; um lindo uniforme colegial... daqueles tipo tradicional, completo e em sua essência jovial! Salve salve com grande alegria! Vibrava o seu poético ardor! A saia azul combinando com os versos brancos ou 'soltos' que já lhe viam a mente... e até o céu que se mantinha azul e branco também resolvera combinar ou 'conspirar' para aquela ocasião! Um samba-canção, rock, 'ronco de lambreta' ou um funk até o chão também davam o tom de sua poesia em mente!  Suas possíveis donas deveriam estar saindo do colégio naquele momento... prazenteiras, alegres, satisfeitas... brotinhos em flor! Ele também se lembra das do seu tempo, daquelas tardes... e se admira e espan