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Mostrando postagens de junho, 2024

À DONA DO LOTE 650

De Coimbra com certeza... Aportou na minha esquina Não avisto bandeira ou quina Mas a casa é portuguesa!

AS CRIATURAS DO AMOR

Observe as criaturas do amor... Quem são, como são, vivem, porquê ou 'por quem vivem'! Criaturas tão meigas, puras e verdadeiras apesar do hábito de optarem por viver de ilusão! De hábitos noturnos, diurnos, matutinos, vespertinos... ou qualquer hora que o amor surgir ou chamar! Espécimes cada vez mais raras em nossos dias, e que por muitas vezes parecem estranhas aos olhares sem sentimento! Criaturas que habitam no coração de uma e da outra, que não vivem sem essa 'outra', se alimentam de mel(que também produzem), 'gozo', 'fruto proibido', ocitocina, libido... beijos, e se 'sustentam' num abraço! Presas fáceis para uma paixão, onde caem ou 'se atiram', e podem viver felizes para sempre ou por quanto durar! Podem ser encontradas pelas praças, caminhando pelas praias, nas montanhas em chalés, barcos, 'convés'... onde quer que marquem de se encontrar ou se perderem de amar, e se achando entre lençóis! Namoram, 'se enamoram',

'ELIZANJA'

Do panteão da minha poesia Segue sobre o unicórnio até o arco-íris Na direção do sol da fantasia! Zanza com a Barca Solar junto a Ísis Passa em Hélicon na mitologia Sol de aquarela, crianças com gizes...! Voando, trotas sobre o firmamento  De um rancho estelar ao meu pensamento!

'ERGO SUM'

Ao escrever tento exprimir colocando em palavras tudo o que sinto! Descrever dando formas através de letras um pensamento, o que 'cogito'! Levo para um leve papel todo um fardo onde fica toda uma vida com algumas palavras que nele registro! Transcrevo sonhos, revivo ilusões que 'reviro' na mesma gaveta com outras histórias e suas lições! Ao escrever passo a me conhecer apesar de 'não me reconhecer' no tanto que já escrevi! Faço o mundo também saber, e se não me compreender também quero explicação pra tanta coisa que já vivi! Me 'pinto' como um poeta, saio como um, e com os dedos sujos por uma 'esferográfica'...! Afundo essas teclas digitando, faço uma 'semeadura de nuvens de palavras ao vento' ou na 'rede' sobre um Velho Mundo(sem porteira) e imaginando ser lido da Ásia, Oceania e África! Faço declarações de amor que assino, assumo, e corro o risco de cair de paixão! Assino obras anônimas, uma certidão de casamento com a própria d

Ao portão de Nilcea(Experimental Pripiê) - 002

...primavera fez que rosa se abrisse Verão, nuvem descortinasse o sol A noite, as estrelas, manhã arrebol! Calçadas, comadres; 'disse me disse' O amor pelo ar vem, dá o da sua graça Mas Nil em seu portão não apareceu!

QUADRINHA DA VERINHA

Ó minha linda madrinha... Portuguesa especiaria! Presentear gostaria! Com essa humilde quadrinha!

SONETO A REGIANE ALVES

Vou me deixar 'reger' por Regiane E me deixar levar pela paixão Abandonar de vez a tal razão Não perdê-la de vista, até o 'reclame'! Estar sob seu controle, bem à mão Querer que de verdade me queira, ame... Fora ou dentro da 'trama', não me engane No amor a brilhar quão a televisão! Ser feliz para sempre no seu reino Deixar que a fantasia nos dirija... Mas ter todo o meu amor sob seu goveino ! Grande índice de Ibope o 'caso' atinja Mesmo que no improviso, sem um 'treino'! E o texto, a poesia então o redija!

A saia marrom de Vanda Barros(Experimental Pripiê)

...subia a rua de saia marrom Essa moreninha tão bonitinha! Combinando com meu antigo portão! Vanda, seu nome, mas pros seus 'Vandinha'! Vinda lá de baixo em cinza manhã Nítida lembrança, não 'desbotou'!

BR-393

Qualquer dia eu desço em Pádua... E quem sabe resolva me instalar! Em fuga dessa vida árdua! Optando pelo Pomba ao invés do mar! Sereias de ri , e nua cada espádua... Vida no campo, aquele ar... E desse me abastecer! Como fizemos lá naquele posto Demorar, e conhecer... Quem sabe entra na rota do meu gosto?!