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Mostrando postagens de setembro, 2024

AMAR E AMARGAR

Com o que se faz desse sentimento... Com o que foi feito 'daquele relacionamento'... Seu término... 'só que não!' E se partes, de mim levas uma grande parte E também se parte um coração! Amar e amargar o gosto de uma desilusão... o desgosto de uma traição! O fel se opondo ao mel... uma rejeição, o tanto querer, e em silêncio se manter pra receber um 'NÃO!' Sofrer com o que não se explica e só se complica se tão logo não resolver aceitar... superar! Amargar como também faz um remédio... mas quem fora isso 'me receitar'?! E como curar...?! De tal cegueira, loucura, febre e paixão, e cada espinho que a carne perfura?! Amar é amargar uma perda, danos, uma auto-renúncia, um desenlace e 'se odiar' por querer reatar! Amar e amargar pra quem sabe vir o 'doce' no final... para se saber que está vivo ao sobreviver a tão 'necessário mal'! Amar e amargar... conhaque, bálsamo, vinagre, azeite, água, 'mágoa', ambrosia, remédio, veneno,

QUADRINHA DA NILCEA

Comadre de Vera Mendes Vizinhas do bar da esquina Em seu portão e estampa fina! Borogodó dás e vendes!

'VERINHA DE CONDÃO'

Linda fada das madrinhas... Nas doações que fazias Mimos, 'especiarias'... Vindo até suas calcinhas!

SONETO 'À GEORGES MENDES'

Se desço a rua, a verve se depara... Com a Verinha, mãe daquele 'cara' Aquele 'miudinho' até algum tempo; Séc'los após Camões... 'Descobrimento'! Doou trajes que nunca a imaginara... Mãe do Georges, Bia e inté  'da Dara'! Minha madrinha: tá no documento 'Teso' faz esquecer por um momento! Portugueses dali da minha esquina! Comadre... e 'minha mãe' também ela é! Aos Mendes pertence sua quina! Mãe de um gajo... acredite se quiser! Sua beleza rara e ultramarina; Comanda aquele 'barco' a meiga mulher!