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Mostrando postagens de fevereiro, 2025

MOTIVOS PARA SER POETA

Que tal o nascer do sol...?! Sua rima com o arrebol, o seu 'pôr', ser a favor, o 'favônio', o 'abrir' duma flor, sua rima com o amor, as nuvens, o 'ozônio', as ondas do mar, seu vai e vem a se 'espraiar', a linha ou o 'verso' do horizonte, uma ilha... todo um atol?! A figura da mulher, divina criatura, dádiva do deus do amor no invólucro duma saia, 'parangolé' ou calça pelas calçadas...  por essas praias, descalça, ou já de camisola, cansada e que me vem em pensamento! O dia a dia, o entardecer, a noite, um luar, estrelas que não estão nem aí ou 'mais lá', um luau, sarau... uma simples lembrança, algo memorável ou tão lindamente banal! De novo o amor e sempre, seja correspondido ou não... sua outra rima com a dor; e por falar em dor, os espinhos duma paixão! Esse sentimento e o desejo entre lençóis ou sob a 'tenda' desses vestidos! O peso do teso... o gozo, um gemido!  A vida... e por estar ávido de sonhos! O que m...

FILHAS... FILHAS?

Pois é, a sua filha cresceu... aconteceu! E já usa maquiagem pesada Só usa roupa apertada, rasgada...'descolada'! Saiu pra balada e nem aquele beijo te deu! É... ela cresceu! Aquela tua princesinha, que nem faz tanto tempo que nasceu! Sua filhota, já com cabelo na xo... sua menina cresceu! Seu corpo desenvolveu, se formou apesar do 'corpo discente'  daquele Instituto ainda fazer parte! Ainda estuda e 'dá trabalho'...! Cresceu e no meu caminho apareceu! Tem vergonha do seu colo, de você, e passou por mim e nem reconheceu... onde você estava, o que você perdeu?! Ela já cresceu e você nem percebeu! Masca chiclete depois de ter pago um bo... e até naquele seu sofá ela já 'deu'! A sua filha cresceu e pode estar esperando um 'filho meu'! Não está mais aquela 'enjoadinha', mas pelas redes se diz 'um nojo!' Tá parecendo com a sua mulher quando a conheceu... com fantasias 'mexeu'! A sua filha cresceu, o espaço encolheu, o seu cabel...

SONETO A VIVI ROMANELLI!

De Marco Polo em terras de Cabral... Linda 'especiaria' sem igual! Com 'Roma' no começo do seu nome... Dentre delícias como o 'canelone'! Trazendo seu sorriso e um alto astral! A contagiar... qual for o canal! Me fazendo correr pro telefone Prêmio desse amor, 'sonho que consome'! Que tão louca paixão pra se viver... De tal coisa se pode até morrer! Incentivado, mesmo num 'reclame'! 'Canelone' ou vestido a lhe envolver... E qual espectador que também não a ame...?! E  Che bella ragazza ; Viviane!

QUADRINHA DA PROFESSORINHA

Professorinha e estudante Passo firme e segue avante...! Se inspiras samba-canção, Quando se formar então...

SONETO A ANA LUIZA GUIMARÃES!

Com o seu Bom Dia ao Rio e Brasil! Linda Vênus de um mar da Zona Sul! Elegante naquela saia azul...! Sei que vai concordar que já a assistiu! Com notícias locais ou de 'Cabul'! Hemera cedo, e Nix pra quem não 'viu'! E só perco se alguém substituiu! Tão linda pra esse mundo tão 'nu e cru'! Ó bela Ana Luiza Guimarães...! Se surges nessa tela o amor tá no ar! Se só a 'metade', resta a imaginar...! Vênus dourada como um desses pães! Quem idolatro já há tantas manhãs, Cair da tarde, noite... quando 'entrar'!

QUADRINHA DA RENATA...!

Lembrei da irmã do Ricardo... Que a gente nunca mais viu E de quando ela surgiu Com aquela saia cargo...

A UMA ITAPERUNENSE...

Que chamou-me a atenção Fez tantas milhas valerem a pena; 'Tranco' e batido chão! 'Noroeste fluminense da gema!' Das tantas dessa mesorregião! Ném Pádua, Miracema... A uma itaperunense é esse poema! De 'Ritiro' fisgou minha admiração!

À FIA DO SEU ZÉ DO KICHUTE!

Lá das estâncias de Natividade... De onde já não tenho muitas notícias! 'Interiô'... de pureza e delícias! Donde também sai mais essa beldade! Carangola, as 'Gerais' nas fronteiriças! Longe de toda essa barbaridade! Reportando sua realidade; Riso brejeiro e de leves malícias! Na Itália seu nome quer dizer 'branca'... E sua cútis tão linda e morena! Musa e divindade do Sri Lanka! Casa de taipa, rio, patos, a ema... Também primo a beleza de Bianca... Lhe dedicando mais esse poema!

ÀQUELA OUTRA ELISÂNGELA...

Tão distante, e 'platônica' também... Das estâncias de Campos Um lírio entre barrancos, pastos, trancos! Hen... tá doido esse 'trem'! Traços de gueixa e uma 'quase mineira'! Anjo, mãe d'água, garça...! É Elisângela e o vulgo de 'Lili'! Tágide, 'tanka', esparsa... Numa barca 'Sião-Muriaé' Passando pela casa do meu 'ti'!

SONETO A VANDA BARROS!

Lá pra baixo mora uma tal de Vanda... Tão simpática; acho que 'me dá bola'... De saia e camisa da Coca-Cola... Mas seu nome rima mesmo é com 'Fanta'! Que já trabalhou lá na minha escola... 'Conjuntinho' verde... lembrou uma 'infanta'! Vai para igreja onde louvores canta...! E já me encanta desde 'rapazola'! Nome germânico e beleza 'curda'! E naquela manhã de um cinza tom... Subindo a rua de saia marrom...! Seu brilho atrás daquela lente turva... Me contagia ao sair no portão... Quando sigo pra esquina e dobro a curva!

'VERSIBUS VOLANT'

A poesia acaba de despertar... de se emitir com o canto de um galo e dentre os fachos dessa luz solar! E resolve sair pra viver e se registrar(ou cantar) o que se vê... ao mundo se mostrar, a que veio... o que tem pra dizer, e se fazer necessária mesmo que solução não possa dar! Sai pra correr ou 'zanzar' com Elisângela Moreira morando ou 'plantada' nas estâncias e quadras de seus versos! Segue para o trabalho de cavalo alado ou de ônibus lotado querendo uma chance onde mesmo o diálogo não tem vez! Com Ivo vendo a uva, com uma mosca numa sopa de letrinhas... formando uma 'brainstorm' ao invés de chuva com uma 'nuvem de palavras ao vento'! Segue para a escola com os cadernos, fichários, diários, 'breviários', livros didáticos, pergaminhos, pedras rúnicas, fragmentos, momentos, 'iniciais em areias', rasuras, textos médicos ou discurso do político mais falastrão! Poesia pede passagem... é da lira e de todo o carnaval! Com esplendores e pluma...

VESTIDA PARA...(PARTE 2)

Onde pensa que vai com esse vestido...?! Sem levar o meu amor consigo, sem chamar a atenção,  receber cortejo, gracejo, elogio, provocar desejo e 'causar' inclusive admiração?! Vestida para causar, casar, marcar, matar, causar inveja numa outra e causar o que causou Afrodite assim que saiu daquela ostra?! Combinando com sua feminilidade, feito sob encomenda dessa poesia e na 'medida' de um verso livre! Sem os fundilhos ou 'esquecendo a sua calça'... de 15 anos e esperando por quem a puxe para uma valsa! Onde vai assim vestida... sem que 'ele' tenha 'culpa', sirva ou 'caiba' como 'desculpa' para qualquer 'investida'?! 'Vestida de Sandra Reis' com suas 'segundas intenções de quermesse' ou de Nilcea, 'ninféia' duma elegante brejeirice! Vestido que Jesus teve arrancado, Geisy Arruda censurado, o de Marylin por um trem levantado, o de alguém por quem um 'bonde tenho arrastado'...  e o da madrinha...

A LIRA DE IEMANJÁ!

Odoyá, minha Mãe! Na 'rede mundial', versos seguindo prum mar! De barco pra Iemanjá! Quem pesca, peixe apanhe... E bênçãos que adepto também se banhe!

ROSANA JATOBÁ!

A umidade do ar, relativa E a dos meus sonhos, adivinha... O clima mudava para paixão!

QUADRA DA JATOBÁ! 2

Eterna musa do tempo... De onde Cabral foi aportar! Terra de Oxalá e São Bento; É a Rosana Jatobá!

ROSANA JATOBÁ

3/06/2006 O tempo vai mudar, fechar, trovoar... Com nossa tempestade de amor e sua chuva de prazer a derramar! 'Assim falava Rosana Jatobá'... Bancando a deusa do tempo e o oráculo dos céus! Mas o seu real poder é o de me fazer desejar! Coisa que ela consegue sem qualquer esforço. Peguemos carona nessa nuvem grená... e vamos nos banhar no sol...! Mas antes beijemos o mar! Com as rosas dos ventos e arrebol! Assim desejei Rosana Jatobá! Contemplando as estrelas e horizonte...! Diga que o verão e o mar são nossos como o sabor de paixão... Rosana Jatobá enraizou seus galhos frondosos em minha alegria e amor! Rosana Jatobá e o desejo no ar... O tempo mudou como as cores e os véus da estação!