Caminhando pela praia e, por um momento, esquecer do
tempo
Catando essas conchas perdidas, estrelas-do-mar
náufragas e caídas
E alcançar o horizonte num simples olhar para a sua
direção
Caminhar pela praia e levantar as saias ao subir da
maré
Caminhar pela praia e deitar na areia, tipo sereia:
Metade peixe, metade mulher!
Se refrescar com essa brisa leve e que leva o meu
chapéu de palha
Caminhar pela praia e construir um castelo com balde e
pazinha
Caminhar pela praia e na areia reconstruir o templo de
Dagom e escrever o seu nome com o tridente de Poseidon
Ser Dona Janaína e suas oferendas pelos sete mares
À espera de corsários de “mares nunca dantes”...
Sobre a crista das ondas, como os surfistas e
impurezas espumantes
Caminhando pela praia num dia de sol como as gaivotas,
os pescadores e sobre o mar como um messias desafiando
as leis desses dias maus.
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