Sobre qual amor eu tanto escrevo?!
É...esse mesmo que você está pensando,
mas não sabe explicar!
Imensurável, indizível, inacreditável, incondicional,
passional, mas praticável e possível!
Amor que você não sabe explicar, mas pode descrever
na forma de quem ama!
Que Jesus pregou, Eros ‘apimentou’, alguém idealiza,
e a poesia canta!
Amor que mata, mas não é nocivo!
Que se vive e nos torna cativos!
'Cativa', encanta, enlouquece e espanta!
Capaz de loucuras, do impossível e de tantas bobagens...!
'Amor-daça', 'amor-tece', 'amor de'... 'a-morder', amor meu,
nosso, amor tudo!
Não falo sobre o amor ao dinheiro, paixão, fogo de palha ou ilusão.
Mas sim 'daquele amor'!
Tão belo quanto proibido, eterno, 'terno', 'de vestido' e nu!
Amor com gosto de maçã, batom e de libido!
É esse amor que não se vê tão facilmente por envolver duas 'almas'!
Por ser abstrato quando se escreve e ser algo que apenas se sente!
Um amor que eu sei que existe e vou escrever a respeito até vê-lo se realizar.
Comentários
Postar um comentário