Aos que morrem de amor, dedico-lhes um mar de rosas
E deixo o meu 'invejar' ao invés de pesar!
Morrer assim...
E num processo indolor, gemendo e sem sofrimento...
Aproveitando cada momento como se fosse o último!
Desejo-lhes que aproveitem esse paraíso ainda em vida,
Andando em nuvens, rindo a toa e ‘chorando de alegria’!
A morte de amor é lenta, possui sintomas, sensações e marcas.
É fatal, paradoxal, linda e essencial!
Uma ‘causa mortis’ provocada por paixões, situações ou só 'insinuações'!
E da qual se escapa somente se entregando.
Os que morrem de amor não deixam saudade...sentem saudade!
Perdem os sentidos, mas suspiram, imploram, se doem e ainda estão bem vivos
e vivos e muito bem!
Quem morre de amor renasce e se transforma a cada beijo!
Não vive sem o mesmo ar que o outro respira, sem o calor da presença,
Além de nunca despertar de um lindo sonho!
Espero que aqueles que morrem de amor que aproveitem esse ‘inferno de amar’!
Que não se preocupem por pecar e que vivam na eternidade que perdurar!
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