E com isso,
o vidro dessa janela
se embaça,
esfria, tudo se encharca,
o tempo muda
e com as mesmas águas
também 'se escorre'!
E de repente chove, todo mundo corre,
as ruas se inundam, os planos e humores
também mudam, alguns ânimos se acalmam
e o cabelo e vestido dela também se molham!
Chove devido a umidade no ar, por algo tido como um ‘milagre’ que fora se realizar,
Porque alguma tribo resolveu dançar, Xangô e Oxum foram se casar, uma viúva, o sol, o espanhol...
Ou porque outros Santos resolveram lavar o Reino dos Céus!
E são pancadas de chuva e roncos de trovão!
Chuva no telhado, no molhado e de verão!
Passageira como os ‘vai e vens’, encontros-desencontros,
Estados de espírito e os momentos, sejam bons ou ruins!
Chove como já se faz desde os dias de Noé!
Chove e eu estou feliz...!
Saio na chuva pra cantar, me banhar e me conformar!
Até que de repente a chuva para!
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