A todas as mulheres que vejo, beijo,
almejo e venero!
A todas as mulheres que penso, que pensas,
a que tenho, 'penso que tenho' e a que eu quero!
Às que andam, que vivem, que falam, se apaixonam,
apaixonam, casam, descasam ou tenham 'casos'!
A todas as mulheres vai esse único poema
impulsionado por tantos sentimentos!
Às donas-de-casa, as que batem bunda pela rua...
Às que se vestem, se despem e as que 'quase andam nuas'!
A todas as mulheres que eu possa ou não possa contar
e ‘dar conta’!
Àquela 'em especial', à do próximo, à descabelada,
a que se apronta e as que ‘aprontam’!
A todas as mulheres, sem distinção...
daquelas que estão ‘afim’, dizem 'sim', 'gostam assim'
às que nos ‘dão um fim’ dizendo um ‘não’!
Às que eu possa encontrar, saber e se não ver, imaginar!
A todas as mulheres que existem, que vivem, que comem,
que bebem, que dão e recebem e insistem em nos apaixonar!
almejo e venero!
A todas as mulheres que penso, que pensas,
a que tenho, 'penso que tenho' e a que eu quero!
Às que andam, que vivem, que falam, se apaixonam,
apaixonam, casam, descasam ou tenham 'casos'!
A todas as mulheres vai esse único poema
impulsionado por tantos sentimentos!
Às donas-de-casa, as que batem bunda pela rua...
Às que se vestem, se despem e as que 'quase andam nuas'!
A todas as mulheres que eu possa ou não possa contar
e ‘dar conta’!
Àquela 'em especial', à do próximo, à descabelada,
a que se apronta e as que ‘aprontam’!
A todas as mulheres, sem distinção...
daquelas que estão ‘afim’, dizem 'sim', 'gostam assim'
às que nos ‘dão um fim’ dizendo um ‘não’!
Às que eu possa encontrar, saber e se não ver, imaginar!
A todas as mulheres que existem, que vivem, que comem,
que bebem, que dão e recebem e insistem em nos apaixonar!
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