Escrevo a vida, sobre o que sei
e mais ainda o que não sei!
Escrevo um monte de coisas e palavras
porque o instante existe, 'tudo é tão estranho',
tudo posso naquele que me fortalece...
escrevo, logo existo...escrevo tudo o que já fiz,
nunca fiz, mas posso arriscar ou ‘rascunhar’!
E escrevo e ponto.
Final ou reticências...
Porque não tem nada melhor pra fazer
e não sei de nada melhor do que escrever!
Por não ser alegre e nem triste, achar que sou poeta
e ter certeza só do meu amor!
Por não ver outra saída e ver isso como ‘escape’!
Escrevo e transcrevo sonhos...
delineando as curva de Eva e com um ponto
faço o 'umbigo de Adão'!
Escrevo sobre linhas tortas a verdade
na Palavra de Deus!
E descrevo a linda visão de Osun de camisola amarela
deitada no leito de um ribeirão...!
Escrevo tudo que sei 'e que nada sei', o que já falaram,
faliram, já escreveram, já escrevi, repeti e torno a citar!
Sobre amores possíveis, vividos, que 'poderiam ser vividos'
e musas sempre fora do meu alcance com suas liras dissonantes e 'delirantes'!
Escrevo porque estava escrito que um dia eu iria escrever!
Escrevo a vida como ela é, já foi ou poderia ser!
Sobre o que existe, não existe, não deveria existir
e existe não sei porquê...
Um monte de ‘cultura inútil’, e sobre um mal necessário!
Sobre as nuvens que passam, as aves que gorjeiam, Paula Lopes Ramos
E outras colegiais do meu tempo e de sempre com seus borogodós e parangolés em tergal...!
Escrevo desde quando 'nem sabia escrever'!
Escrevo sem ainda saber escrever!
O que Bilac rasuraria, Vinicius não sabia, Drummond nunca escreveria,
Bocage se envergonharia, e Pessoa poderia ter escrito!
Escrevo sobre ‘escrever’, como faço agora!
Escrevo sobre mim, por mim, pra você, sobre um momento, outrora
e a toda hora!
e mais ainda o que não sei!
Escrevo um monte de coisas e palavras
porque o instante existe, 'tudo é tão estranho',
tudo posso naquele que me fortalece...
escrevo, logo existo...escrevo tudo o que já fiz,
nunca fiz, mas posso arriscar ou ‘rascunhar’!
E escrevo e ponto.
Final ou reticências...
Porque não tem nada melhor pra fazer
e não sei de nada melhor do que escrever!
Por não ser alegre e nem triste, achar que sou poeta
e ter certeza só do meu amor!
Por não ver outra saída e ver isso como ‘escape’!
Escrevo e transcrevo sonhos...
delineando as curva de Eva e com um ponto
faço o 'umbigo de Adão'!
Escrevo sobre linhas tortas a verdade
na Palavra de Deus!
E descrevo a linda visão de Osun de camisola amarela
deitada no leito de um ribeirão...!
Escrevo tudo que sei 'e que nada sei', o que já falaram,
faliram, já escreveram, já escrevi, repeti e torno a citar!
Sobre amores possíveis, vividos, que 'poderiam ser vividos'
e musas sempre fora do meu alcance com suas liras dissonantes e 'delirantes'!
Escrevo porque estava escrito que um dia eu iria escrever!
Escrevo a vida como ela é, já foi ou poderia ser!
Sobre o que existe, não existe, não deveria existir
e existe não sei porquê...
Um monte de ‘cultura inútil’, e sobre um mal necessário!
Sobre as nuvens que passam, as aves que gorjeiam, Paula Lopes Ramos
E outras colegiais do meu tempo e de sempre com seus borogodós e parangolés em tergal...!
Escrevo desde quando 'nem sabia escrever'!
Escrevo sem ainda saber escrever!
O que Bilac rasuraria, Vinicius não sabia, Drummond nunca escreveria,
Bocage se envergonharia, e Pessoa poderia ter escrito!
Escrevo sobre ‘escrever’, como faço agora!
Escrevo sobre mim, por mim, pra você, sobre um momento, outrora
e a toda hora!
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