Quem segue o nômade
em sua trajetória errante?!
Quem segue o nômade que segue o trovoar?!
Um nômade em seu camelo ofegante...
eu sou o nômade que quer te encontrar!
Tantos amores dessas flores que lhe dei...!
Tantos acordes de serenatas que já fiz!
Sem paradeiro, meu coração é nômade
e infeliz!
O nômade deserto e oásis...!
Na estrada céu-inferno...
não tenho próxima parada
nessa estrada de chão e de ferro!
Talvez um dia te encontrarei
num sonho ou nesse orvalho...!
O nômade sem caravana
num caminho sem atalho!
As Turquias e Espanhas me conhecem pelo nome!
e você que já se esquece se ‘reconhece’
em outro nômade!
E esse nômade aventureiro faz amor nas andanças!
Mergulha em outros seios e nada na esperança...!
Já que seu amor ficou nas milhas passadas!
Ele segue na jornada, chutando e 'amassando pedras'
com o seu ‘remoer’!
O nômade em sua estrada, trilha sonhos e desertos
tentando te esquecer!
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