Nostradamus com alface, um pouco de vinagre
Biscoito d'água e 'sol'
Ao velho oeste uma pitada al dente italiana...
Ressuscite Django e ponha um pouco de mostarda!
Godzillas chegam do oriente para brincar o carnaval da gente
As visões de Daniel reportadas num horário nobre e meu erário pobre!
As trompas magnéticas se preparam para trazer a luz minhas dúvidas
Divisões Panzer se aproximam da Câmara do Senado de Roma...
Do chão batido do meu sertão de onde não sou Nostradamus com cebola,
Mas agora um cachorro quente Coca-Cola e Frango Gate
Bill Gates open os Windows... Meu mundo terceiro ou terceirizado
E minhas mãos sujas de tanto não ter trabalhado...
Ocioso, espaço tempo onde as agruras e diabruras se dão o tempo todo...
A paz, rapaz... está morna e Nostradamus ao ponto!
Emerge uma sereia do Mar Morto, saboreio do pão da mesa de Abraão...
Nostradamus de novo com queijo, as fábricas de misseis, teleguiados, infalíveis, falhos, fálicos
Em direção das trompas ou do cu do mundo...
Nostradamus com cerveja, churrasco no quintal e na laje
As sereias nadando em copos de cristal da prata da casa do fino trato fina flor
Que a poesia se inspirou!
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