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"Já ___ anos, ___ neste local árvores e flores. Hoje, só ___ ervas daninhas.”

 


A abóbora selvagem domada! 

Plantas pela paisagem... vasto mundo 

Perdoe-me por meus escândalos, minha juntas e atrofiações, 

Mas ainda restam ambições! 

O globo ocular terrestre, a besta campestre rupreste ruminante 

Combina com o errante e paradeiro certo do seres estilosos 

Em seus disco luminosos! 

A cânfora atirada ao vento e dando as palavras que lá ja estão... 

Palavras de amor, não qualquer palavra ou partícula de radiação! 

As meninas dançam o funk da esperança em suas varandas e lajes verdes 

E para o amanhã vou me esconder da tormenta nos copos d'água virados. 

Agora me dá um arroubo de soluções não pensadas... 

Vasto mundo e suas perdições, 

Um homem bateu em minha porta... 

As meninas agora pulam corda, 

O céu azul feito ao qual vou me atirar 

Sou peixe, sou abóbora sou uma estrela e filha do sol, 

Com o amor... 

Eu quero um pedaço de abóbora da mesma cor e gosto daquele shorts da dinda 

e com um galináceo oferecido a exu! 

Não tenho vergonha por andar nu... 

Nu de qualquer certeza, nu de qualquer vaidade... 

A perdição é uma bobagem! 

E os èsùs discos voadores tocando o samba da era nuclear numa radiola... 

Eram pipas com rabiola, pipa chinesa com trança e fita! 

E Nela eu quero embarcar e já num ponto final gráfico ou 'circular' 

E como a bonança após qualquer tempestade!

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