Arbor, ardor e calor
Coelhos que saem de tocas
Águas que minam 'rochas'
Gira a bailarina, a flor maria que brota...
Um céu intenso as sibilas em assembleia
Giroflá giroflê...!
Muitos neurônios se queimam como os 'fuzis' da Tv!
Gerando a poesia como sol e o nascer
Vem d'outra dimensão outras formas de encarar o ordinário
As copas do mundo, disputas em solo lunar...
Alguns flagelados de Marte também querem brincar
Que calor, ardor e trator...
Se constroem 'selvas' e rodovias de encontro ao passado
Tudo faz parte do espaço tempo
O coelho, o tatu, a dor, a rosa, o espinho, o unguento...
O tatuador que os tatuou!
A vida inteira que acontece
Os rompantes, as ideologias... ninguém merece!
Tantos grilos, grileiros pelos meus quintais, minhas posses
Minhas fugas do fisco no meu olho cai um cisco...
Enxergo tudo de longe e de onde é mais seguro se ver toda essa loucura dos homens!
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