BOROGODÓ! PARANGOLÉ!
Lá vai ela voando como uma bandeira de amor!
BOROGODÓ! PARANGOLÉ!
Juvenil e colegial, bailarina e mulher, diarista
E 'noturna'!
São as saias rodadas ao meu redor...
Poesia em tecido dançando a música de um desejo de calças!
BOROGODÓ! PARANGOLÉ!
Queria ser filho do vento para em minhas travessuras
Levantá-las e não levar palmadas por ser divino e invisível!
BOROGODÓ! PARANGOLÉ!
São ciganas, baianas, poetisas, carnavais e todas as estações da moda!
BOROGODÓ! PARANGOLÉ!
Quero uma mulher que use todas as saias com estampas de felicidade
Nesse tecido de tantas cores da vida!
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