Por onde anda o amor...?!
Em meio a tudo isso, em meio ao caos,
Tragédias, conflitos...
Sejam de interesses ou de gerações...
Em meio as guerras que se deflagram entre as nações?!
As discórdias, os crimes, suas vítimas e seus noticiários...?!
O amor fugiu e se torna mais um ‘procurado’!
Este poema não é um poema, é um apelo!
Pela falta de amor no ‘mercado’... um amor que não se vende
Ou se compra...'se cumpre', mas que se encontra cada vez mais escasso!
É um poema de protesto por se ter que protestar!
É o grito de um aflito e de quem vê o amor com menos espaço
Do que os que separam as estrofes e seus versos ou 'versículos'!
De quem vê o amor se tornar piegas, 'coisa de bobo', pouco importante,
Hippie e ‘demodê’!
É de quem acredita que ele ainda existe assim como o seu Deus!
E de quem ainda ama apesar de ‘você’ e dos pesares!
O amor está no ar...!
Nos quatro ventos, cantos... é ágape, árabe, israelita, moscovita,
Ianque, flagelado e abastado!
Não vê barreiras, fronteiras, muros ou cortinas... pois é cego de uma linda cegueira de nascença!
É possível e impossível... para todos os gostos caras e corações... não faz diferença!
O de muitos pode ter se esfriado, mas para estar ‘congelado’ precisaria ter ‘tabela’!
É um amor imenso como esse vasto mundo...!
De mãe ou d’alcova onde se confunde com a volúpia e seus tantos fluídos que se trocam,
Se misturam e se perdem!
O amor persiste em meio a tudo isso!
Em meio a tudo... a todos ou só a dois!
É a única solução e está ao alcance de qualquer mão!
Que a ele se estenda, que ele entenda, compreenda...
Com ele se contagie e por ele se permita operar!
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