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REUTERS

Tiranos, fulanos, beltranos,

Generais e capataz!

Esferas, situações, oposições, 

Conflitos raciais!

Nessa bola de água e sal,

Nem a bola de cristal 

Poderia imaginar

Seu imperial colonial, 

Sua torre despencar!

Babel, Taj Mahal, Muralha da China,

Cavalo de Tróia, ‘cavalo de pau’...

Exageros aparte e o nosso mal!

Receba as flores roubadas do canhão!

É a mão menina que me atira nesse vão!

O futuro é a faca no murro

E o presente é assistido do muro!

Graças a eles, camuflados e malucos!

Mas quem não é...?!

Nessa terra de cegos, o Polifemo é rei

E eu também serei!

É o mundo encantado dos Senhores Feudais!

De capitães do mato, de areia e radicais!

Das causas estranhas, insanas e deles!

Um cosmopolita de um cosmo ‘delgado’ daquele!

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#POESIA

Ó poesia com que escrevo e expresso Sonho e transmito de uma forma escrita Na mente 'estala' e na minh'alma grita! E ganha forma, letra, prosa e verso! Fala de amor e o coração palpita A solução prum mundo tão perverso De forma online ou num papel impresso... Grito que acalma toda a gente aflita! Que em forma de uma inspiração se chega! Se transfigura num tão lindo amor! Faz suspirar, mas não porque 'se ofega'! Dá ritmo a um texto, uma nota ao cantor Paixão e delírio numa mente pega! Faz de um poeta a sua voz e autor!

INVERNO DE '07'

E lá estava você... No lugarejo que então sempre esteve E até eu te perceber! - Poesia aos seus pés não se 'disteve'! Me movendo a escrever... O deslumbre que até hoje se manteve...! E insiste em me envolver! De 'mini' mesmo no inverno que teve! - 'Ave pernalta' tão linda de se vê! Meu amor não se conteve!

AMOR & POESIA

Vou tentar escrever um poema que não fale de beijo,  De carinho, de flor ou de espinho! Um poema que seja um ‘emaranhado de palavras’,  Mas que não toque nenhum coração! Amor sem poesia... Poderia viver um sem o outro?! Poesia sem amor... E que graça teria isso?! Não posso deixar de falar de amor  Por mais que pareça repetitivo, cliché, 'batido' e cansativo! Se é amor, tudo é válido...! Tudo faz sentido! Olhai os lírios no campo, as aves que gorjeiam, as nuvens que passam ou passeiam,  As ondas ou 'vagas' que vagueiam, a garota de Ipanema e outras praias, as da favela, As lindas professorinhas rodrigueanas, 'gonçalvianas,'  Aquelas ‘botero-balzaquianas’, ‘sudanesas’ e sozinhas num ponto de ônibus desse mundo...  O Deus desse mesmo mundo, o próprio mundo vasto de Raimundos... E o amor como a sua solução! A poesia sem amor não teria uma rima pra flor! Não teria tanta beleza e não haveria inspiração, pois com amor o ‘feio é belo’, O cho...