Embaixo desse sol escrevo esses versos
Como um dia também fez Salomão com suas Eclesiastes!
Embaixo desse mesmo sol estão todas as obras, tudo o que se faz,
'Se deixou de fazer' e parece já ter sido feito!
O sol brilhava assim quando ela me deixou...
E quando ela retornou chovia,
Mas ainda assim em algum lugar ali um sol existia!
Este sol que me segue onde quer que eu vá...!
E que me ilumina no que quer que eu faça!
Sol de tantos verões, idas, vindas, desencontros, paixões!
Sol do lavradio e do feitor, 'sol quadrado' da cadeia e da claraboia das mansões!
É sob este sol que quero estar quando a felicidade raiar,
A lágrima secar e finalmente vier a luz as soluções!
Sol onipresente, acima de tudo, todos, altos e baixos...
Ó sol do dia da criação, dos astrônomos, astrólogos...!
Presente no panteão egípcio e que brilha em todo o mundo!
Este sol independente que nós dependemos e que damos voltas ao redor!
Um sol que brilha nos dias de paz apesar de possuir o mesmo fogo usado na guerra!
Sol de quem usa biquíni ou terno...
De quem nasce, amanhece, brilha ou já está no 'crepúsculo da vida'!
Ó sol, madrinha lua, minha estrela guia e todos os astros em suas grandezas, influências
E 'conspirações'...
Olhem por nossa insignificância e iluminem toda obra ou a cabeça de seus responsáveis!
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