Sol giramundo, perdido num imenso azul 'celeste-oceânico'
E também profundo!
Colorindo a prateada feição das nuvens, as barbas de Deus!
Ó sol... Amon-Rá Tupã!
Faroeste crepúsculo e nascente na bandeira do Japão!
És o mesmo sol de quando recitei meus poemas para Adélia...
E de quando ela os 'rasgou' partindo o meu coração!
Sol que me trazes um arco-íris com a bonança,
A luz com uma conclusão e a incerteza com o universo e seu infinito
Em possibilidades!
Essas pequenas partículas de poeira que levas no brilho que invade
As frestas como átomos e seus 'cogumelos venenosos'...
E nossos problemas perante a grandeza desse Astro-Rei!
O arco-íris espectral que produzes nesse vidro como o brilho
Do ouro de tolo e os demônios que me assombram quando fecho os olhos
Para a razão!
Ó sol de Ícaro e das sereias de calçadão...
Te desenho te desenho em poema como um menino e seu filho com a lua!
Na esperança que sempre brilhe, vive, morra e me arde!
Fazendo biquínis, fazendo a estação, brilhando no recreio, presídios
E fazendo o suor de onde vem o pão!
O sol da meia-noite, mea culpa e do carpe diem...
Mesma luz da fundação do mundo, que o consome, ilumina, dá vida, aviva,
Se põe, impõe, renasce e sempre brilhará!
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