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O SOL DA MINHA JANELA

Cujo resplendor me lembrava o brilho do olhar dela...!

Sol giramundo, perdido num imenso azul 'celeste-oceânico'

E também profundo!

Colorindo a prateada feição das nuvens, as barbas de Deus!

Ó sol... Amon-Rá Tupã!

Faroeste crepúsculo e nascente na bandeira do Japão!

És o mesmo sol de quando recitei meus poemas para Adélia...

E de quando ela os 'rasgou' partindo o meu coração!

Sol que me trazes um arco-íris com a bonança, 

A luz com uma conclusão e a incerteza com o universo e seu infinito

Em possibilidades!

Essas pequenas partículas de poeira que levas no brilho que invade

As frestas como átomos e seus 'cogumelos venenosos'...

E nossos problemas perante a grandeza desse Astro-Rei!

O arco-íris espectral que produzes nesse vidro como o brilho

Do ouro de tolo e os demônios que me assombram quando fecho os olhos

Para a razão!

Ó sol de Ícaro e das sereias de calçadão...

Te desenho te desenho em poema como um menino e seu filho com a lua!

Na esperança que sempre brilhe, vive, morra e me arde!

Fazendo biquínis, fazendo a estação, brilhando no recreio, presídios

E fazendo o suor de onde vem o pão!

O sol da meia-noite, mea culpa e do carpe diem...

Mesma luz da fundação do mundo, que o consome, ilumina, dá vida, aviva,

Se põe, impõe, renasce e sempre brilhará! 

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#POESIA

Ó poesia com que escrevo e expresso Sonho e transmito de uma forma escrita Na mente 'estala' e na minh'alma grita! E ganha forma, letra, prosa e verso! Fala de amor e o coração palpita A solução prum mundo tão perverso De forma online ou num papel impresso... Grito que acalma toda a gente aflita! Que em forma de uma inspiração se chega! Se transfigura num tão lindo amor! Faz suspirar, mas não porque 'se ofega'! Dá ritmo a um texto, uma nota ao cantor Paixão e delírio numa mente pega! Faz de um poeta a sua voz e autor!

COMPLEXO DO ALEMÃO

O 'complexo' Complexo do Alemão... Uma comunidade brasileira! Medo faz parte e é coisa rotineira! Tiro, porrada, 'granada de mão'! O complexo Complexo do Alemão! Que aglomera o que não se normaliza... Do teleférico 'choro' desliza! Quem tá em casa se protege no chão! No complexo Complexo do Alemão... Onde a maioria é trabalhadora Na realidade estarrecedora Que muitos veem na televisão! No complexo Complexo do alemão Passa o filme de uma guerra sem fim! E que não importando 'de onde é o estopim'... Sofre mais um dia de operação!

POEMA EM GUERRA

Enquanto eles pra lá guerreiam... Uma flor se abre em meu jardim! A noiva sorri ao dizer 'sim'! A chuva deu trégua e o céu se abriu... E aqui o clima é primaveril! Enquanto eles pra lá guerreiam Pombos namoram 'nessa praça', Um bardo leva amor às massas! Um grito pela paz 'eclode'... Sentimento em meu peito explode! Enquanto pra lá eles guerreiam ... Numa criança nasce um dente... Mais um sol se vai no 'poente'...! E mais um dia está por vir... E a esperança quer resistir! E enquanto guerreiam pra lá...! Eu fico aqui sem entender! Com versos pra me proteger! E apelando para a emoção... Vencer onde perdeu a razão!