Calcando o concreto na teimosia
Da realidade nesse chão!
Uma senda, fenda, comportas e 'vulvas'
Entre as estrofes, espaço-tempo de outroras alegrias...
Pouco siso de sempre e tristeza de então!
Anjo em trombeta, tambores vudus, gongo e chinês!
Na fanfarra de deuses que se formam em mistérios para um mergulho na ionosfera
Até o âmago e 'Ômega'!
Imaginário coletivo que se choca em cometas...
A poesia com sua lira e seus vestidos florais!
O nômade desaparece com o seu cansado corpo celeste,
Do radar quando feliz recitava seus parangolês!
Zumbis e gnomos se chegavam para um almoço com Faa!
E dum corpo(celeste) de musa, canibais e larvas astrais só queriam o filé!
Em nosso planeta nossas notícias desinteressantes interessavam...
E em nossa órbita cultuávamos medos vistos à olho nu celestes e obscenos!
E o nômade lunar...?!
Agora é caixeiro viajante e andante que ofertava a própria alma e se instalava no primeiro inferno astral onde todo pensamento pode dar!
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