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O ENCONTRO DE PLANETAS

Revelações crustáceo servido

Também jantou em companhia dos pais

Beijo e tal no escritório

Possessiva das muitas atitudes

Dois maridos imaginação e idealismo, dramática

Passatempos, a palavra de ordem na Grécia

O projeto ambiental, seu intelecto

Algemas com o sol e Saturno

As barras de ouro

Lá vem a noiva Madonna

Na noite de idealismo dos planetas

O encontro de planetas, cerimõnia religiosa a obriga

Aproveite a objetividade

Aproveite a boa energia

Soluções, uma segunda-feira antes de ir embora numa explosão

A engraxar seus sapatos

A Favorita

Coisas lindas, pés e paixão, Grécia, outras pessoas

Do roubo significado na sua vida

E comprou um terno azul marinho

Bossa, o diabo, a lua vai

A energia do céu pode para a Rainha

Sua intimidade, um dia de espantos contra a paixão

Com seu robô teve um romance

Felizes da vida

Virgem, a Rainha fantasias mais

Torto sem sutiã, violência, mutantes.

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O EFEITO 'ZANZA'

Que é o mesmo efeito de quem é 'acometido por paixão'! Por um amor platônico, cortês, proibido, 'pequeno-burguês', bandido, impossível(mas por que não?!) O efeito zanza te deixa zonzo... tamanha a beleza estonteante apesar da 'pouca estatura'! Te torna de novo um infante que lambe os beiços e se lambuza só de ver no 'baleiro' aquela gostosura! Um efeito que pode durar mesmo estando 'vinte anos sem ver'... Um esplendor que não sai de seus vinte anos('tatuada na mente'),  um sabor que ficou na boca sem eu nunca ter provado, porém, poder imaginar que gosto deve ser! Ah, é como sonhar acordado...! Se deparando com um cavalo alado com um 'espectro solar' refletido, em disparada, ou 'disparado' pelo seu chifre dourado! É um 'efeito estufa' que superaquece a temperatura e a obriga a usar shorts mesmo em junho, mês de 'sua primavera' ou aniversário! É o efeito que me fez 'vê-la em minha própria mãe' ao reti

SONETO 93's

'Toda a roupa recebe  a alma de quem a usa.'                   Mia Couto Um vestidinho verde-escuro ou 'oliva'...! Aquela peça, um vestuário apenas E tantos anos; 'passaram centenas'! Mas ao lembrar ainda cai saliva! E pros quitutes... vinham às dezenas! Como esquecer de noite tão festiva?! Marcado e 'solto' na memória viva Num 'sonho impúbere' que ainda encenas! A simples peça a transformou num passe A carruagem moranga e um pedaço ! Pratinho à mão e o vestido 'verde-alface'! No meio-fio a parecer 'compasso'! Fez que da escola eu também me lembrasse! Fada e madrinha que 'ousou' no regaço!

'BIATRIZ'

Filha da dinda também tem meu amor! Aquele seu jeito e carinha linda! Mesmo cabelo natural, sem tinta! E a primavera, de quem herda o olor! Com as sacolas que mandava a dinda! Que nos doou de tudo sem pudor! Também fadinha, 'de condão' e esplendor! E a descender de Portugal, Coimbra! Grande beleza que herdou com certeza! 'Até de costas'; vi quando eu subia! Quem desse 'império' coroei princesa! É 'Beatriz' o nome e eu nem sabia! Que herda o poema escrito nessa mesa! É Beatriz, mas a conheço 'Bia'!