O amor a figurar... transfigurar novos seres!
Sapiência sapiens ou primais básicos instintos
O céu a sombra, a nuvem que vai, as cortinas do ser
Para uma nova...
Equilátero tonto perpendicular, a quadratura do que não se explica
E essa esfera abismal... me dê o sol vai...!
Que nasce pra todos, seja oriente japão nihongo vulcão incandescente...
Essa rua é minha e desses pombos astrais trazendo no bico aquela paz de longe
Por estar acima de sol, tudo, o sol não é meu é de algum louco que pensa o ser
Ser e não... e não ter nada, não ser além dum juízo final abismal
Paraíso tudo acaba ou começa tudo é pouco e nada é muito é bom à beça!
Estou fatigado e feliz pelo sol, pela lua, as estrela a água dum chafariz que não tem na minha rua...
Teria se fosse minha... dono como dono da verdade que também não... o sol mudou de posição mas está do nosso lado!
Ele brilha, não está tudo acabado nem nada... o sol, o mar, a estrela a fumegar essas nuvens a passar sem esperar...
O mundo a girar cirandar, criança crescer e também não esperar... o paraíso padecer sem um amor prosperar, outro nascer
Outra paixão começar... é o mundo isso aí...!
Ou nem é e daí?!
É o nosso sol a brilhar a nos guiar astro-rei... tudo que ele mandar!
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