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DA COR DO BDÉLIO!

Me ponho na altura do ser... 

Pensar, velejar, dançar valsa balé chá chá chá! 

As alturas das agruras que fazem os 'senhores de bem'... 

As casas vazias tão cheias de fartas glórias glórias amém! 

Farturas que se dão caem do céu ou não... 

Sou do mar sou alguém velejarei veleiro estelar ultra inframar abissal! 

E us ou vou cantar... o paraíso logo ali depois desse mar tão farto d'água e luar 

Para bilhar cintilar! 

A luz do que ainda não sou passa um pássaro que também não sou... 

Vem velejar vem pro mar velejar ver no abismo que possa dar! 

Caiu do céu uma estrela para eu me fartar! 

Tão farto... tão farto estou de mais nada por também ser tudo...! 

Nada me farta... tem tudo, tudo isso daí que não tens e está por vir! 

O mundo é farto, é vasto e acaba agora que já me farto de escrever!

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