E o que mais para algum fim sem final, torrencial chuva num arraial!
Pise na grama... tá seca se não chove agora!
Vem da órbita um novo ser em mim...
Emanei as sequências, me pareço um serafim!
Essas nuvens tontas diáfanas... quem paga as contas?!
Ela vem de graça, o amor sou eu... o amor se dá se vai e volta!
É onda, reflexo de lua no mar prum casal se beijar ao relaxar!
E estrelas contar se o tempo não estiver nublado pela chuva que pediu aquela mesma grama seca!
Que piso caindo num alçapão me levando a outra ocasião onde tá tudo bem então!
O gosto de maria. Eu gosto de maria... e tá tudo bem, vem o sol amanhã também!
Estamos a fim de dar um passeio logo ali entre as nuvens que pisamos andamos e rolamos
Quando nos amamos enquanto o mundo não acaba, mas tudo acaba num bem bom acreditando aceitando ou não...
Se dando nos dando!
As nuvens saem dos poros, um regozijar com a chuva em seu insípido calor...!
Amor inodoro, mas infalível... chuva tem cheiro de meteoro desse espaço esse azul no qual abro os braços!
E nos atiramos como bem nos damos, esta mais do que certo o que não está escrito em lugar nenhum!
Mas uma estrela assino... o cometa levou o certo... era paixão e fica tudo assim então!
Não sei, não me pergunte... beije antes que seja tarde pra tudo, antes que se esqueça do sol da manhã!
Rolemos nessa grama agora verde da preservação dos instintos indomáveis e insaciáveis, sucinto... finja que sei o que significa...!
O que não explica!
A matemática do ser... e como é dois mais nós dois: um único ser... aquele mesmo que vem dos espaços coloridos com as cores de cada planeta e cometa!
E de todo o astral, seus altos e baixos... afinal estamos loucos, mas para nos amar nesse grande matagal a se formar...!
Um mundo sem problemas, tudo tão estranho e lindo... ah, é amor, ah é tudo... um pouco de nós é muito...!
E Moldávia, onde é?!
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