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O DIPLOMATA PARVO

Quero viver mil amores 

E até onde não alcança, se espanta, confunda o saber! 

Das fontes mortas de peixes falantes

Mil também são os elefantes

Com os quais me dou muito bem!

Me entrego e faço o bem maior...

A essas estrelas cadentes que se perdem, pendem e evaporam pelo ar... ou entre dentes! 

Pelo ar também está o amor...!

Pelos ares outras paixões, outro clamor... ardor de desejo e sol de não sei onde!

Lá da meia noite, escandinavas dinamarcas e também tem uma fonte...!

Bebo e mato uma sede que não tenho!

O Diplomata Parvo, Saduceus, História Antiga assim como esse amor meu? 

Não tem guerra não tem espanto... 

Caças, esquadrilha acrobata...Barreira do som, que se impõem, opõem...

Deu me juntar ao vento, mil amores coloco agora no bolso junto com aquela estrela.. ih, já se apagou! 

Mas o que é amor eu tenho ou levo em mente!

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