Cuidado com o poliedro...
Não vi, tropecei, fui parar por aqui!
E tudo o que vejo se não desespero, as setas górgonas arestas não aparadas
Mil uma noites pelas estradas à bordo de tapetes rasantes delirantes sonhos sherazadianos
Por entre meridianos, e o serafim pinta e borda!
Cuidado ali tem um triângulo... e dos isósceles!
Tropecei de novo, fui par no Brazil!
'Brasil com Z', se escrevendo certo ou tanto faz!
'Cuida'... mais um ângulo ali!
Brincadeira de amor até virar e 'se queimar' com paixão...
e quem colocou esses poliedros na pista?!
Talvez com certeza Platão!
Pensei bem... voltei ao normal do meu 'não normal'!
Estado de ser diante das coisas... e mil e uma também na soma do nada!
Sou feliz e daí... se não entende, não tens capacidade!
Tenho poesia, tenho sagacidade na velocidade desses astros cadentes para reacender ou recriar novos mundos!
E por falar em astros... onde foram parar as estrelas durante o dia?!
Elas dão vez ao sol, noctívagas preferem a luz da noite onde dão o próprio neon!
O dia é das nuvens nas quais me refestelo!
O meu deus, um castelo, um cavalo pra rei!
Mais um ângulo capitado, mais uma geometria das esferas ao quadrado, o redondo, o celeste o isósceles, Aristóteles, Arquimedes!
As bestas campestre, o cheiro do lírio do campo!
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