Pular para o conteúdo principal

LÍNGUA FRANCA

Falemos de amor...!

Aquele tal sentimento

Que tanto se ouve falar e cantar...

Se pensa, se idealiza

Se sonha e se realiza!

Se escreve com 'A' maiúsculo 

E se rima com flor!

Tornemos a falar e falemos como nunca ou como se fosse a primeira vez...

Falemos o que nos esquecemos de falar para aquelas 'nossas' determinadas pessoas!

Tornemos a falar de novo e de novo e sempre

Já que parece que não entenderam!

Já que parece que muitos não entenderam!

Muitos se esfriaram... não pegaram o espírito(santo) da coisa...

Não pegaram o espírito(santo) da coisa...

Entrou por um ouvido, mas quem tem ouvido que ouça!

Falar porque só com ele se constrói!

Falar porque é um Mandamento,

Porque Alguém 'lá em cima' pode ouvir

E o fazer se cumprir! 

Falar porque tudo contribui pra quem ama,

Mas só falar também não basta!

O amor 'isso', o amor 'aquilo', o amor assim, o amor assado, 'mal-passado',

Mas nunca sem sal ou 'mal-amado' ou ruim!

Falar tudo que já foi dito, usar qualquer cliché!

Falar até ver acontecer...

Falar qualquer coisa que 'lembre'

Num sarau, recital, coral, jogral, 'palanque', telejornal!

Falando francamente, numa 'língua franca', 'dos anjos', 'do P'(de paixão), parangolê, em tatibitate, esperanto, igbo, esquimó e náuatle!

Falar de Elisângela, 'Zanza', 'Lili', Elisa e Ângela... ou de qualquer anjo prometido ou 'comprometido' zanzando por aí!

Ou de um amor livre('de impostos'), culpa, preocupações, leve, soltinho e 'evasê'!

Como assunto, tema dum debate, questão, motivo para um bom combate, num diálogo, 'dialeto', pauta para 'discussão', porém não no sentido de 'briga'!

Numa oração, ladainha, mantra, 'ciranda'...

O amor que manda, move, sabe, resolve!

Falemos, gritemos, escrevamos, desenhemos(um coração)

Façamos o que ele ditar!

Falemos de amor... habemos amor!

Através de gestos, atos...

Amor que nem precisa de palavras para se notar a presença!

Falar de amor com poesia, deixando por escrito, registrado e publicado!

Falar de amor e pôr em prática ao fazê-lo!

Falar de amor por não nada melhor pra falar já que não existe nada melhor do que amar!

Bater na mesma tecla do computador, máquina de escrever ou o que tiver a mão!

Falemos e falemos, falamos, faleis, falais, falem... 'digamos' até 'vencê-los' pelo cansaço 

E fazê-los se render, 'nos abraçar(nessa causa) e se entregar a esse sentimento!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O EFEITO 'ZANZA'

Que é o mesmo efeito de quem é 'acometido por paixão'! Por um amor platônico, cortês, proibido, 'pequeno-burguês', bandido, impossível(mas por que não?!) O efeito zanza te deixa zonzo... tamanha a beleza estonteante apesar da 'pouca estatura'! Te torna de novo um infante que lambe os beiços e se lambuza só de ver no 'baleiro' aquela gostosura! Um efeito que pode durar mesmo estando 'vinte anos sem ver'... Um esplendor que não sai de seus vinte anos('tatuada na mente'),  um sabor que ficou na boca sem eu nunca ter provado, porém, poder imaginar que gosto deve ser! Ah, é como sonhar acordado...! Se deparando com um cavalo alado com um 'espectro solar' refletido, em disparada, ou 'disparado' pelo seu chifre dourado! É um 'efeito estufa' que superaquece a temperatura e a obriga a usar shorts mesmo em junho, mês de 'sua primavera' ou aniversário! É o efeito que me fez 'vê-la em minha própria mãe' ao reti

SONETO 93's

'Toda a roupa recebe  a alma de quem a usa.'                   Mia Couto Um vestidinho verde-escuro ou 'oliva'...! Aquela peça, um vestuário apenas E tantos anos; 'passaram centenas'! Mas ao lembrar ainda cai saliva! E pros quitutes... vinham às dezenas! Como esquecer de noite tão festiva?! Marcado e 'solto' na memória viva Num 'sonho impúbere' que ainda encenas! A simples peça a transformou num passe A carruagem moranga e um pedaço ! Pratinho à mão e o vestido 'verde-alface'! No meio-fio a parecer 'compasso'! Fez que da escola eu também me lembrasse! Fada e madrinha que 'ousou' no regaço!

'BIATRIZ'

Filha da dinda também tem meu amor! Aquele seu jeito e carinha linda! Mesmo cabelo natural, sem tinta! E a primavera, de quem herda o olor! Com as sacolas que mandava a dinda! Que nos doou de tudo sem pudor! Também fadinha, 'de condão' e esplendor! E a descender de Portugal, Coimbra! Grande beleza que herdou com certeza! 'Até de costas'; vi quando eu subia! Quem desse 'império' coroei princesa! É 'Beatriz' o nome e eu nem sabia! Que herda o poema escrito nessa mesa! É Beatriz, mas a conheço 'Bia'!