Pular para o conteúdo principal

AS 'PIRÂMIDES DE PASCAL'(TRANSPOSIÇÃO DO NILO)

O sentimento a florescer entre o pó e poeira do deserto!

Onde havia pirâmides das mais robustas, formosas, ditosas, 'gostosas'...

Para cada um Faraó, uma república, e um sol disco solar pra tocar e chamar de seu!

O panteão de ideias mórbidas formando um inferno astral sideral vencido pela calorosa mão do manuscrito perdido 

duma poesia que também se sabe de onde vem! 

Aos escribas, uma ideia, um novo rei se levanta trazendo harmonia pra cantar, canta, acompanha a dança, 

florescem os quintais com sabedorias filosofais e astrais desses 'triângulos' envolta do ser ou dum umbigo só! 

Só pra ele a questão... um mundo feliz, quer distribuir o pão da felicidade, o arvoredo de possibilidades 

onde elfos se masturbam em paz na paz do 'seu não existir' para a descrença dos 'demais'! 

Surge um novo sol, por de trás dele um cometa, uma trilha ou trilho que me leva a rosa violeta, cor linda do seu melhor tom... 

forte e vibrante 'tipo vermelho paixão', tipo as águas que passam a jorrar nesse deserto, tipo as flores, o amor, um arco-íris 'decerto'!

Eis Elisângela Lili e nosso novo encontro sob um arco-íris ali, num outro lindo sonho de um outro cochilo à tarde!

Cochilo de faraó!

E despreocupado, sem ligar para a matemática e sua lógica... zombando da gramática com sua norma culta, na qualidade de um poeta!  

E deixo rolar 'no automático' onde com um lençol freático, a Natureza Mãe me cobre, me deixando ao natural onde se emanam sonhos delirantes 

de um feroz Cérbero ou 'lobo abissal'!

Faraó não morreu...

em suas pirâmides de areia do Saara onde sou um 'escriba influencer' e tenho um heterônimo 'faraó Tutuca' com Lili do Muriaé no meu colo, seu 'cinto de gala' a tiracolo e sendo uma concubina 'sino-retiro-muriaense'! 

Nossos amassos entre esses calhamaços! 

Giselle Protugal...

Os deuses em sua generosidade nos empresta o seu salão para nos amarmos, mas com nossa promessa de não estragarmos 

ou profanarmos a 'mobília etérea' daquela mansão celestial!

E na qualidade de faraó, durante minha gestão fiz escolas normais para estas 'ninfas a toas' pulando elástico pelos campos e quintais, plantei lírios do campo nesses desertos, fiz uma ponte ou pontilhão para que o desativado expresso de Retiro do Muriaé chegasse até o Antigo Egito, 

fiz a transposição do Nilo para aqui bem perto... 

construí castelos de areia e no ar, mudei estrelas de lugar, fiz 'Cleópatra Pires' me mamar, fiz ou 'escrevi' obras que ninguém nunca ouviu falar, para Adélia, Zanza, a Elisa e a Ângela...!

Fiz amor ao invés de guerra, me fiz de bobo da corte, te fiz mulher, fiz com que me pagassem pelo o que me fizeram... tudo isso e mais um pouco eu 'did'! 

E para a triste realidade desse vasto mundo, dei mais poesia guardadas na gaveta com um esqueleto no mesmo armário! 

A calcinha molhada ficou lá no piso atmosférico do salão dos deuses onde ao evaporar se tornou chuva para esse deserto e que ao molhar mulheres outras você 

corre o risco de 'pegarem' a mesma paixão por mim!

Não é novidade não resistir a uma quimera para também inserir por aqui... troco as lâmpadas do dia para um novo dia brotar, se abrir raiar como flor sol girassol! 

Raiar novo mundo de então... andanças que se faz no percorrer por algo a mais que ainda não se entende, mas está por a aí, queira quer ver queira quer ouvir! 

Levanta um faraó zumbi na figura de 'munha' para reclamar o que é nosso; esse tempo! 

'Cercadinho poético' e de aurora da infância! 

O tempo que jaz já foi deles... o tempo em que relâmpagos movem areias e castelos em tempestades, antiguidades... 

um tempo que reluz num ouro de alquimista, do samba fanfarra dos elfos na floresta sem maldade, sem barbaridades antes das invasões de qualquer desses também antigos fanfarrões 

que moveram o mundo com barbáries tantas trazidas com espadas que hoje cantas como se fosse lindo falar de bárbaros remotos! 

Descendo da linhagem dos virgens de maldades que ainda não se possa pensar... 'descendo' do medo de não errar e deixar de ser humano e ser tão lindo apesar de vil! 

Descendo o nível, descendo o Nilo que sobe o nível!

O amor ali no orvalho da flor, o faraó viu, o olho de Hórus arregalou-se... tudo tá em paz, se acaba em poesia, tudo é amor, é festa na cabeça em primazia! 

Do ser minam essências dádivas de qualquer tudo, a toda hora passam nuvens ou fumaças que formam castelos ou 'pirâmicas'... Abu-Be-Ker!

Agora passa a reinar com Pascal, criando outros ângulos, matemáticas e tals! 

A solução para o mundo enfim pode chegar e reinar!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O EFEITO 'ZANZA'

Que é o mesmo efeito de quem é 'acometido por paixão'! Por um amor platônico, cortês, proibido, 'pequeno-burguês', bandido, impossível(mas por que não?!) O efeito zanza te deixa zonzo... tamanha a beleza estonteante apesar da 'pouca estatura'! Te torna de novo um infante que lambe os beiços e se lambuza só de ver no 'baleiro' aquela gostosura! Um efeito que pode durar mesmo estando 'vinte anos sem ver'... Um esplendor que não sai de seus vinte anos('tatuada na mente'),  um sabor que ficou na boca sem eu nunca ter provado, porém, poder imaginar que gosto deve ser! Ah, é como sonhar acordado...! Se deparando com um cavalo alado com um 'espectro solar' refletido, em disparada, ou 'disparado' pelo seu chifre dourado! É um 'efeito estufa' que superaquece a temperatura e a obriga a usar shorts mesmo em junho, mês de 'sua primavera' ou aniversário! É o efeito que me fez 'vê-la em minha própria mãe' ao reti

SONETO 93's

'Toda a roupa recebe  a alma de quem a usa.'                   Mia Couto Um vestidinho verde-escuro ou 'oliva'...! Aquela peça, um vestuário apenas E tantos anos; 'passaram centenas'! Mas ao lembrar ainda cai saliva! E pros quitutes... vinham às dezenas! Como esquecer de noite tão festiva?! Marcado e 'solto' na memória viva Num 'sonho impúbere' que ainda encenas! A simples peça a transformou num passe A carruagem moranga e um pedaço ! Pratinho à mão e o vestido 'verde-alface'! No meio-fio a parecer 'compasso'! Fez que da escola eu também me lembrasse! Fada e madrinha que 'ousou' no regaço!

'BIATRIZ'

Filha da dinda também tem meu amor! Aquele seu jeito e carinha linda! Mesmo cabelo natural, sem tinta! E a primavera, de quem herda o olor! Com as sacolas que mandava a dinda! Que nos doou de tudo sem pudor! Também fadinha, 'de condão' e esplendor! E a descender de Portugal, Coimbra! Grande beleza que herdou com certeza! 'Até de costas'; vi quando eu subia! Quem desse 'império' coroei princesa! É 'Beatriz' o nome e eu nem sabia! Que herda o poema escrito nessa mesa! É Beatriz, mas a conheço 'Bia'!