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PÍFANOS ANDINOS

A canção nasce com um só movimento 

A batuta do maestro atento! 

A fome que vigora é pela emoção... 

de brilho nos olhos com mais música, cultura e diversão! 

Um pouco só, tá bom! 

Para esquecer o medo, o x da questão! 

É a equivalência da realidade disforme, a matança, a violência, a descrença discrepante... 

um urro suspirante tudo no amor que se dá e 'desemboca'! 

O Poeta consagrado e formado na escola da vida e 'poeticamente licenciado' pelos poetas mortos!

Meu Reino encantado por aquele unicórnio em Zanza tatuado...! 

O verbo amar conjugado em dois tempos, duas almas, corpos, carnes em uma... sem perder tempo

a qualquer hora e em todos os tempos se conjugando e amando!

Aprendi a amar e esqueci de sofrer!

A face, um olhar um sol que me brilha, faz delirar... delirar de tanto o tomar! 

Tanto sol faz bem, e o melhor é voar... 

a estrela, a música não quer parar de toca!

Num mesmo compasso andando até os Andes... 'andes' do verbo andar!

O sino, o amor pequenino nasce e cresces... abre em flor, borboletas errantes e eu beija-flor! 

A aurora quimera do brilho que jaz... o clamor tão distante se houve pela harpa do jazz que tocam anjos 'Zanzos' pequeninos e lindos 

que tocam a música devorada pelos tímpanos e vinda de pífanos andinos! 

Somos a 'melhor corja' que restou, e é só no olhar o mundo com a fanfarra desse llama que quer nos levar a outras montanhas, 

outra canção que ninguém pediu, chegou no Brasil, hit para brilho de olhar!

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