O incenso queima e seu aroma é espiritual... transcendental, me muda de lugar,
mas ainda estou aqui!
Me leva para a Índia, mas ainda estou aqui... pra você ou 'pra ti'!
Nosso amor no meio dessas brumas cor-de-rosa que só eu vejo, que 'eu cheiro'
com todo mundo que se aproximar desse ar...!
O ar está tão bom, estou leve e posso ser levado para Hebron!
Para os meridianos que imaginar, para qualquer lugar de santa paz, calmaria sem trovoada ou tanto faz!
Um mar que 'me veleje'... estou dentro desse oceano com criaturas abissais, cheias de sais e até um faraó para nos refestelarmos sem culpa,
para nos alimentarmos o espírito, e sermos livres pombos brancos que revoam pelos campos quintais, que se alimentam de cereais dessa seara de dois seres
que se permitem, que alimentam uma história sem fim numa existência além desse transcendental permitido!
Que a mais pândegas das estrelas me guie, conduza, induza até o 'Y' da questão!
conduza até a luz do túnel no buraco negro ao fim dessa Via-Láctea
Outros mundos a se conquistar com minha nave superstar tão famosa entre mim mesmo o entressonho na fantasia e suas andanças sem me mover,
no olhar para um horizonte e de onde estando a percorrer!
Quero ser feliz só isso que mal há?!
Quero perguntar a estrela quando ela resolver cair, onde vai parar, e se torna a brilhar, e se vira aquele sol no mesmo horizonte a despontar!
Um amor uma lágrima(das de alegria), uma vida a viver como radiante ser a emanar euforia!
Maná do céu, que cai dourado de sol e mel para se refestelar, mas não se embriagar em respeito ao panteão que o mandou formado pelos milagres da existência e do crer!
Creia que não sofras... não sofrerás!
Tem ambrosias no meio dos manás, a alegria ao se olhar para os montes, o seu socorro, mas logo se removerá os mesmos montes só com a força da fé!
A transposição de um mar vermelho ou de qualquer cor, o chegar lá onde se que encontrar o que se procura ao lado do que se precisa...!
O nosso amor 'sempre nunca vi'... nunca vi ofuscado pelo sol de qualquer dia que não queira lembrar, mas ser feliz é o que há, o que há de melhor!
A trova canta, a poesia acalanta com versos que se discorre e escorre como o mel, como esse maná enviado por um Deus Único que há, um deus único capaz de curar sarar sanar o amor nesse deserto, seara Saara, que se faz oásis para se estar, de inóspito,
se torna a melhor coisa que há e pode se sarar, se Saara cultivar um caminho de novas Índias e orientes de onde reis seguindo alguma estrela, não tão pândega, podem chegar, sarar de qualquer dúvida que venha atrapalhar o luar!
Deixa a lua onde está, o sol quer guiar iluminar nossa tenda, nosso amor, o milagre da vida é no amor que está a se conquistar, viver, sonhar ser feliz pelo que há de se fazer para melhor, viver morrer de amor, viver o amor que há!
Comentários
Postar um comentário