Ah o rabo do cometa...!
Lá se vai, perdi...!
A chance da aurora das metas inalcançáveis que sonhei,
que vivi!
Vivi e não vi que venci a Ásia Menor que reavi sem nunca 'te vi '!
Eu vi pensei que reavi que a glória de dizer ser minha glória não é de fracos
sonham alcançam teme obstáculo... passar pelo o que se permeia;
um lençol freático lunático na amplidão onde se arrasta cometa onde o mundo não se caba,
e se mostra com fronte de lua tão iluminada e fosforescente d'outro lado!
Negra uma quimera andante errante e cavaleiro distante sobe o dorso de um centauro que chega a Orion!
Estou aqui pensando na aurora do que não vi... reavi um tempo perdido pelo espaço-tempo da relatividade que não aprendi!
estrelas mudando, se apagando neon gás da Coca-Cola que estou tomando é 'negra como a Via-Láctea e seu chão leitoso'...!
Gasoso e que se liquefaz aurora é tempestade das cósmicas faz um tufão onde não existe ar... meu ar é de fronte lunar!
É para seresteiro cantar para o seu amor reaver nessa calçada e sacada a se enfeitar de vaso de flor!
Eu sou a flor se quiseres... então me despetale, me jogue pelo ar para junto do cometa solar eu sonhar, me perder, virar o amor
que pertencer a você nesse sonho que começará a se dá quando sua janela se fechar!
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