Amor... que vem de onde não se sabe
Para se tornar uma certeza!
Um grande sentimento que num peito cabe
Maior dos mandamentos em sua grandeza!
Mandamento-mor... num amor daqueles poucos, desses que muito não se vê...!
Em belas palavras que apenas suas quatro letras já o definem, resumem!
Pra quê palavras se só com gestos os que se amam já se assumem?!
Viver um amor e assumir o risco de morrer do mesmo...
de viver para esse amor, morrer por ele ou 'só' de ser feliz enquanto dure!
Verbete que se fez carne com A maiúsculo e ate o Ômega!
Pelas quadras do soneto, nas estâncias, distância entre os versos de outras poesias,
histórias e 'casos'!
Com suas mulheres-anjos de camisola em seus portões, e de ninfas de 'vestidos babydolls' pelas conduções!
Da rima com a flor nesses vestidos, combinando, estampado, exalando e 'resguardando'
a beleza do nu feminino em sua efígie, semelhança e 'se fazendo encarnado' o próprio desejo carnal!
Pelo sincopado âmago silencioso na perpendicular célere de rosas inefáveis!
Amor que não se deve perder tempo falando, tentando explicar...
deve se por em prática praticando, fazendo...
Amor, eu sei lá... é você, aquilo, aquele, o que foi, o que há ou sempre será!
Que me faz te amar sem que faças a mínima ideia disso e do tanto...
ela parecendo não estar 'nem aí' e desses astros a conspirar mesmo também já não estando mais 'lá'!
Mas esse amor que constrói, se concretize e nosso sonho 'me realize'!
Amor... paixão?!
Paixão que se faz cair e também pode arrebatar!
Amor que veio da pessoa 'certa errada', seta em direção do peito que se abre, cegueira, febre, hóspede que veio pra ficar!
Amor...
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