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Mostrando postagens de janeiro, 2025

PAJADA A CRISTINA RANZOLIN!

Do Sul me vens 'minuana'... Com os 'sinais' de tevê Que barbaridade-tchê...! De beleza tropicana! 'Indígena' e italiana! Dentre os Pampas a sua 'oca'... Saias de prenda ou de grife! Milongueiro lhe faz 'riff'! Gaúcha, preta ou 'chinoca'...?! O pajador carioca!

COMPLEXO DO ALEMÃO

O 'complexo' Complexo do Alemão... Uma comunidade brasileira! Medo faz parte e é coisa rotineira! Tiro, porrada, 'granada de mão'! O complexo Complexo do Alemão! Que aglomera o que não se normaliza... Do teleférico 'choro' desliza! Quem tá em casa se protege no chão! No complexo Complexo do Alemão... Onde a maioria é trabalhadora Na realidade estarrecedora Que muitos veem na televisão! No complexo Complexo do alemão Passa o filme de uma guerra sem fim! E que não importando 'de onde é o estopim'... Sofre mais um dia de operação!

SONETO NÚMERO 63(CARDÍACO)

Coração... e essa 'mania de sofrer'! De tão rapidamente se entregar E dessa mesma forma se 'empolgar'... Tudo pra no final se entristecer! Que gosta de aventuras embarcar... Terras que não se pisa, conhecer Das próprias decisões se arrepender E se em paixão cair, logo sangrar! Que morrendo de amor ainda bate... Naquele sentimento ainda vivo! E que suporta ainda que o maltrate! Vive tendo um alguém como 'o motivo'... Órgão enganoso e tão fácil se parte! Razões que se conhece... tão 'impulsivo'!

'QUADRO DE PAIXÃO'('QUADRA VACINAL')

À mais uma na 'fila da vacinação' Fila e 'febre' que peguei... E de paixão delirei: - Ah, por uma mulher desta... Até 'vacina na testa'!

UMA CERTA MULHER USOU UM VESTIDO VERDE 2

Naquela festa que ainda se dá na minha lembrança... Naquele vestidinho, 'prom', de balada, soneto e 'toda prosa',  verde oliva, escuro e esperança! Na moda e tão fora do seu normal e dia-a-dia! Madrinha e 'tia' do Fabiano, xará de uma tia minha e com idade pra ser minha mãe! Há 30 anos atrás... aquela 'debutante' com 15 anos a mais... e eu com treze e tão bobo e levado como qualquer moleque que se preze! Madrinha do Fabisqüi... Que eu gostaria que dormisse aqui após a festa e promovesse aquele tal 'strip histérico' que esse seu afilhado('mitômano') dizia que farias se caso avistasse algumas de nossas 'baratas inquilinas'! E sentado na calçada... tão 'alta' quase embriagada fazendo pose com o pé no meio fio chamado pra entrar o afilhado-sobrinho... e seu vestido verde como o gramado do Sampaio, aquela grama, arquibancada... e fazendo parte de uma masturbação em grupo e fantasias inocentes e 'envolvido' em fantasias ...

O DESFILE DE PLANETAS

E segue um desfile de planetas...! Que alinhados se reuniam e se vão... ao som de uma banda de rock espacial, Beth Carvalho ou Luiz Gonzaga com o seu Luar do Sertão! E estando a toa na vida, abduzido ou 'influenciado' fui ver essa parada planetária passar! Antecipando o carnaval com seus corpos celestes e estrelas como 'lantejoulas' vistos a olho nu! Naquele desfile que talvez dure até o 'nascer da Terra'! Fazendo a 'rotação' e 'translação'... seguindo rumo a última fronteira, onde não canta o galo e nem a galinha...  e pelo Orun afora! Com discos voadores como tamborins e turbulência de avião dando o ritmo...! Astromóveis são carros alegóricos numa Via-Láctea(fechada) ou sobre uma Nuvem da 'Intendente Magalhães',  e sendo transmitido via satélite! Astronautas e aliens como turistas em volta e trazidos por um ônibus espacial, além de deuses egípcios num mar de raio da barca do sol! E não podendo faltar os garis no caso do acúmulo de lixo ...

O HOMEM PÁSSARO

12/02/2006 Feito aquele bem-te-vi, canto 'bem te vi' no meu amor! E feito aquele colibri, invado e beijo a tua flor! Feito aquele sabiá tão alto eu vou assobiar...! E feito aquele canarinho, de amarelo, te vi chegar! Feito aquele gavião, te caço nos pastos e na tua casa... E feito aquele pombo me alimento do teu amor na praça! Sou a andorinha, a garça e o rouxinol...! E voo feito Ícaro em direção ao teu sol! O bem-te-vi, colibri e sabiá... Que canta da felicidade que é te amar!

'PITONISA DO TEMPO'

Ah, Rosana Jatobá...! Como é que eu posso explicar...?! Ó musa desse meu amor... 'Valquíria tupinambá'! Faz sol, chuva... tanto faz! Dríade do Jataí... Da terra dos orixás! Derivada do cacau, 'Da árvore que viu Cabral'! Donde o que se planta dá. Vem das favas de Xangô... Com seus dotes e 'dom de Ifá'! Madeira de lei, Jati... Exalando amor tupi! Ah, Rosana Jatobá! 'Deu que o amor estava no ar'! Vênus de uma 'Roma Negra'...! Das águas de Iemanjá!

AI, DEUCY...!

Que de perto nunca vi... Mas nos braços recebi...! Com seu perfume e xedô... Nos shorts que nos doô!

O POETA DA ZANZA!

Fique à vontade quem quiser chamar...! De quem esse amor quis pra 'mulher anjo'! E que esse bardo insiste em recitar! Trovador, menestrel com o seu arranjo... Sob aquele terraço, tão inspirado! 'Moreira' mas és um cacho de 'branjo'! Levo como o licorne tatuado... Para além dum arco-íris... seu 'confim'! Voa a imaginação, e o cavalo alado! Meiga como um barroco querubim...! O poeta e 'criado' da Elisângela! Tudo bem se quiser chamar 'assim'...!

AI, ELISÂNGELA...!('ANJO MULHER!')

Que em meus pensamentos 'zanza'! 'Short saia' ou 'colado'! Um anjo, 'unicórnio alado'... Tão meiga nunca se zanga!

FRAGMENTOS

Meu reino pelo unicórnio de Zanza! Mulher, divina criatura, dádiva do deus do amor no invólucro duma saia! Seu cheiro na flor do vestido! O amor e o desejo entre lençóis ou sob a 'tenda' dum vestido! Dríade dos 'estrados' de um leito de amor! A elegância ou 'brejeirice' das mulheres alheias e cotidianas, passantes ou numa 'fila indiana'! Anônima que vem e que passa e 'some'... para retornar em forma de pensamentos! Mulheres dádivas ou presentes dos deuses do amor no invólucro duma saia ou vestido! Mulheres também deusas com seus mantos ou vestidos! Elisângela Moreira morando, correndo e 'zanzando' nas estâncias e quadras de minha poesia! O desejo em pessoa, em forma ou 'nas formas' dessa mulher! * Versos anotados compilados ou 'jogados' para o que poderia ser um possível poema!