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CORCEL ALADO

Falar de Elisângela é o mesmo que falar de amor!
É o que se sente quando se vê o mar, a linha e além do horizonte,
o céu, o sol radiante ou mesmo a se pôr!
É como falar de uma flor!
De um jardim suspenso e alcançável apenas para um sonho,
é como falar de uma linda Deusa ou como o seu próprio nome sugere,
um anjo risonho!
Pensar em Elisângela é perder o senso, os sentidos e encontrar sentido
onde não há razão!
É pensar em collant, clochard e outros babados... num vestido que ela nunca teria usado,
um amor que não fizemos e razões que só se entende com o coração!
Beijar Elisângela deve ser o 'mesmo que fazer amor'...!
É o mesmo que se faz quando se põe a dormir, é o mesmo que se sente
diante de uma refeição a se servir...!
É o que se espera ao cheirar dessa flor após se arriscar escalar esse jardim!
Olhar para Elisângela é como ver um querubim!
É fertilizar a imaginação dando para o seu corcel alado e tatuado do meu melhor capim!
Falar de Elisângela é falar também de 'Zanza'...é fazer poesia e fazer amor
mesmo com o que 'seria a sua parte da cama' vazia...
Sem ninguém mais no lençol, além de mim e aquele pensamento!
Sem te ter de verdade para te ter em poesia e assim não desfazer o seu casamento!

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