Enfim ‘tudo são flores’...!
Na minha vida, na sua, na deles
e na de quem quiser ou vier!
‘Flores’ é tudo o que vejo até no gosto do beijo!
Flores de primavera, de maio e ‘de março’
fechando o verão!
‘Que nem tudo são flores’ eles querem me convencer!
Mas flores são tudo o que preciso para vencer!
Os espinhos da vida, viver um mar-de-rosas e curar uma ferida!
Que tudo são flores eu faço saber!
Flores como a 'rosa-dos-ventos', a de Saron, do povo, dos 'jardins de Quito',
Hiroshima, Nagazaki e Iwojima...!
As de seu short de babado, do nome de Rosemere, minha prima,
das que debutam, às que já ‘se abrem’ ou ‘debruçam’!
flores de enfeite, em arranjos e ramalhetes...
pra que tudo 'seja flores' basta crer, querer e sentir o aroma!
Tudo são flores, mel, néctar, abelha, borboleta e beija-flor!
Flores no meio do lixão, que Brahma leva em seu barrigão!
Na forma de coroa, em forma de buquê e coroando com espinhos
na forma de ‘paixão’!
Vejo e escrevo flores nesse exato momento e sobre esse papel em branco!
Flores do Jardim do Éden, de Maria-Flor e Anna Blume...
Flores num ‘despacho’ e nos Palácios de Salomão!
De seu odor natural, fedor magnífico ou de seu perfume!
No fim tudo são flores!
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