Pular para o conteúdo principal

PRA QUEM AINDA NÃO SABE O QUE É AMOR!


O amor é uma flor que se rega com beijos.

É um sentimento dos mais puros 

E também dos mais complexos...

Envolve corpo, alma e vidas, mas sem paixão

Ele não está completo!

O amor...

Para quem ainda não sabe o que é...

Uma hora ou outra ele vem e se faz saber...!

Uma hora ou outra ele surge, te toma,

Te põe contra a parede, tira suas roupas, seu juízo,

E você o ‘faz’ sem saber!

Mas nunca sem sentir, sem permitir e sem gostar, gozar...

O amor é e faz tudo isso, mas eu não sei explicar!

Quem 'ainda não sabe o que é amor', não sabe o que está perdendo!

Quem não quer saber do amor, não sabe, mas está morrendo!

Por estar perdendo o melhor da vida, por não estar vendo

Que essa é a melhor saída!

O amor é lindo, mas também pode te fazer amar o feio!

O amor é grande, é terno, é ‘vestido’, é eterno, é tudo...!

É quem você está pensando, quem você menos imagina...

E pode ser quem está aí mesmo do seu lado!

O amor está do seu lado e te prova se você lhe der uma chance!

Ele tem prova, palavra, palavras...é uma jura e uma confirmação!

O amor é uma flor, um espinho, uma dor...

O amor é o amor, só tem que ser amor, e você só tem que amar!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

INVERNO DE '07'

E lá estava você... No lugarejo que então sempre esteve E até eu te perceber! - Poesia aos seus pés não se 'disteve'! Me movendo a escrever... O deslumbre que até hoje se manteve...! E insiste em me envolver! De 'mini' mesmo no inverno que teve! - 'Ave pernalta' tão linda de se vê! Meu amor não se conteve!

ZANZA & BELERO

Lá no sub-bairro entre viela e varal, onde o céu tem mais fio que firmamento, há uma moça que sobe num vendaval todo fim de tarde, sem um lamento — Zanza, a dona de casa que voa no tempo. Belero a espera no terraço, rilhando o casco alado no azulejo gasto. É branco, reluzente, de prumo brando — pégaso vindo, talvez, de algum pasto entre Helicon e os quintais do Encantado. As comadres param o mexido na panela: — Vixi, lá vai ela de novo na asa! — Não é aquela a mulher do Protético, a bela? — Ele deixa, mas disse: “Não passa de casa…” Só que Zanza some no céu feito brasa. Prometeu voar só até a padaria, mas deu voltas ao mundo num trote leve: salta arco-íris, faz curva em nuvem fria, grita “Arroboboi!” pra Oxumarê, tão breve, e volta só depois que o sol já se atreve. Apolo, dizem, mandou-lhe bilhetinho — Hélio piscou da carruagem flamejante. Ela voa entre astros com jeitinho de quem pendura roupa e, num instante, vira dríade em amoreira ofegante. Talhada a malhação, como Salmacis formosa...

'FLERTE ALGORÍTMICO'

Vi tua vida em janelas quadradas, algoritmo gentil me trouxe você — como quem assopra cartas embaralhadas e entrega o naipe que não se pode prever. Não te conhecia, mas clicava em tua alma. Teu riso num parque, teus pais no Natal, teu corpo em ginástica, teu dia banal... E eu ali, pixel a pixel, invisível e presente — como espírito da máquina, fantasma obediente. Puxava assunto, às vezes bobo, às vezes doce, querendo só ficar perto. Tive a ousadia de sugerir um post: "Você nesse vestidinho... tomando um milk shake — com um céu lilás por perto..." E tu sorriste, mulher de fibra e filtro, disseste "quem sabe", como quem dança no abismo. Me empolguei: e se um dia...? E se o algoritmo fosse cupido, e os dados virassem destino? Mas então... tua timeline silenciou. Não houve briga, nem adeus, só o sumiço — e aquele perfil estático como mausoléu. Fiquei olhando dias, como quem assiste ao fim de um seriado sem saber se era ficção ou realidade. Hoje, aprendi: que o feed é um...