Vou registrar nessa Pedra de Roseta
Um poema para um amor eterno
Que o tempo não pode apagar
E na 'catacumba' do peito não pode ficar!
Ele deve sair e me fazer feliz com minha felina sagrada!
Ele deve ser real como os deuses, os reis e suas fortunas!
E eu quero saborear dos seios de minha rainha,
Adorar o sol, o céu... e obedecer o meu dia!
Beijá-la como na primeira e como se fosse a última vez!
Não esperar de Tebas uma solução...
E sair em busca da felicidade!
E foi escavando as areias do tempo que encontrei
O que é atemporal!
Eureka! Parangolé!
Redescobri o amor e seu sentido universal!
Essa Pedra de Roseta não pode 'amarelar' e se tornar ilegível
O que o mundo mais precisa que é de amor e seus tesouros incontáveis!
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