Pular para o conteúdo principal

E DEUS FEZ O AMOR...

Com a simples e importante finalidade de aproximar,

Unir, selar e transformar vidas!

O amor... 'só o amor' como disse Camões!

Feito das melhores coisas da vida,

Com aroma de rosa e espinhos de paixão...!

Deus fez o amor, não a guerra!

O instituiu como Mandamento, o consagrou como 'unguento';

Lhe deu sua imagem e seu poder para agir sobre os homens!

O amor é uma invenção de Deus para todas as suas criaturas!

O amor vem de Deus, mas nos confunde como seus desígnios,

Para no fim de tudo contribuir para o nosso bem!

Faça um bom uso de seu amor...

Aproveite cada um de seus momentos especiais.

Não o desperdice com qualquer coisa ou 'qualquer um'...

Mas seja complacente com os pobres de alma!

Que Deus que fez o amor também saberá o que fazer a respeito!

Deus fez do amor um guia para os corações tidos como enganosos pelas Escrituras!

Deus fez o amor para ser compartilhado, trocado,

Espalhado, devolvido, mas nunca 'comprado'!

O amor é feito de fé, esperança, beijo, abraço, sorriso, paz, harmonia...!

Há quem diga que também é feito de 'chocolate' e que surgiu de um pecado original!

De tudo isso o amor é feito... e pode tudo em seus efeitos!

Ele foi feito por Deus e por ele se faz de tudo!

O amor é uma criação divina profanada e 'reinventada' pelos homens...!

Idealizada pela poesia e sacramentada por seus votos!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

INVERNO DE '07'

E lá estava você... No lugarejo que então sempre esteve E até eu te perceber! - Poesia aos seus pés não se 'disteve'! Me movendo a escrever... O deslumbre que até hoje se manteve...! E insiste em me envolver! De 'mini' mesmo no inverno que teve! - 'Ave pernalta' tão linda de se vê! Meu amor não se conteve!

ZANZA & BELERO

Lá no sub-bairro entre viela e varal, onde o céu tem mais fio que firmamento, há uma moça que sobe num vendaval todo fim de tarde, sem um lamento — Zanza, a dona de casa que voa no tempo. Belero a espera no terraço, rilhando o casco alado no azulejo gasto. É branco, reluzente, de prumo brando — pégaso vindo, talvez, de algum pasto entre Helicon e os quintais do Encantado. As comadres param o mexido na panela: — Vixi, lá vai ela de novo na asa! — Não é aquela a mulher do Protético, a bela? — Ele deixa, mas disse: “Não passa de casa…” Só que Zanza some no céu feito brasa. Prometeu voar só até a padaria, mas deu voltas ao mundo num trote leve: salta arco-íris, faz curva em nuvem fria, grita “Arroboboi!” pra Oxumarê, tão breve, e volta só depois que o sol já se atreve. Apolo, dizem, mandou-lhe bilhetinho — Hélio piscou da carruagem flamejante. Ela voa entre astros com jeitinho de quem pendura roupa e, num instante, vira dríade em amoreira ofegante. Talhada a malhação, como Salmacis formosa...

'FLERTE ALGORÍTMICO'

Vi tua vida em janelas quadradas, algoritmo gentil me trouxe você — como quem assopra cartas embaralhadas e entrega o naipe que não se pode prever. Não te conhecia, mas clicava em tua alma. Teu riso num parque, teus pais no Natal, teu corpo em ginástica, teu dia banal... E eu ali, pixel a pixel, invisível e presente — como espírito da máquina, fantasma obediente. Puxava assunto, às vezes bobo, às vezes doce, querendo só ficar perto. Tive a ousadia de sugerir um post: "Você nesse vestidinho... tomando um milk shake — com um céu lilás por perto..." E tu sorriste, mulher de fibra e filtro, disseste "quem sabe", como quem dança no abismo. Me empolguei: e se um dia...? E se o algoritmo fosse cupido, e os dados virassem destino? Mas então... tua timeline silenciou. Não houve briga, nem adeus, só o sumiço — e aquele perfil estático como mausoléu. Fiquei olhando dias, como quem assiste ao fim de um seriado sem saber se era ficção ou realidade. Hoje, aprendi: que o feed é um...