Deus abençoe o verdadeiro homem,
Aquele que vive em plena comunhão com sua mãe natureza
Ou se reconciliou com o seu amor natural!
Aquele que se reveste com o véu da cascata
E se admira em seu espelho d'água!
O 'verdadeiro ser vivo', criatura de Deus...
Livre como as aves, bravo e feliz como as bestas-feras!
Por que que tanta modernidade?!
Viver deveria ser uma simplicidade...
Dádiva dos céus chovida nos telhados dessas aldeias de concreto!
A felicidade pode ser supostamente resumida por uma tinta de caneta,
Um apertar de botão, um pedaço de papel qualquer...
E tudo isso retirado de recursos naturais pela mesma mão que pode desmatar
E causar tanta tristeza!
E o verdadeiro homem escreve seus mandamentos com atos!
Depende dos ventos, do sol e independe de tratos...!
Pois, sua verdade caminha sobre o leito dos rios onde se deita sua noiva Iara!
Não tenho mais dúvida...
Deus é um poeta!
Que escreveu apaixonado a história e desenhou os tantos personagens da Terra!
As guerras e outras doenças são 'rasuras'!
E talvez o verdadeiro homem reescreva a utopia,
Vivendo a verdadeira liberdade que vai além das raias de sua compreensão!
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