Pular para o conteúdo principal

ODE AOS SHORTINHOS DE JÂNNYFER

BOROGODÓ! PARANGOLÉ!

Pra tentar definir o que é!

Shortinho collants, de pano ou até de lã...

Que deixam desnudo o gozo sob o pano mais puritano

À capa e tanga mais selvagem que o avistar!

BOROGODÓ! PARANGOLÉ!

Shortinhos florais ou fluorescentes...!

Queria ser a sua brincadeira de menina 

E seu papo furado adolescente!

BOROGODÓ! PARANGOLÉ!

Shortinhos de funk e de praia...

Imagino como devem ser suas saias...!

PARANGOLÉ! BOROGODÓ!

Brilho de Vênus, fogo de Salomé!

Pra ela não tem inverno, mas tem muito verão...

Tão pequena e tão danada é a tendência da estação!

E me despindo de tristeza, ela me reveste de fascínio...

E de shortinho ou bermudão, o seu amor é o mesmo!

BOROGODÓ! PARANGOLÉ!

Isso é o que ela é...!

Com shortinhos de ginástica, ginásio, funk, praia e 'Salomé'!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O EFEITO 'ZANZA'

Que é o mesmo efeito de quem é 'acometido por paixão'! Por um amor platônico, cortês, proibido, 'pequeno-burguês', bandido, impossível(mas por que não?!) O efeito zanza te deixa zonzo... tamanha a beleza estonteante apesar da 'pouca estatura'! Te torna de novo um infante que lambe os beiços e se lambuza só de ver no 'baleiro' aquela gostosura! Um efeito que pode durar mesmo estando 'vinte anos sem ver'... Um esplendor que não sai de seus vinte anos('tatuada na mente'),  um sabor que ficou na boca sem eu nunca ter provado, porém, poder imaginar que gosto deve ser! Ah, é como sonhar acordado...! Se deparando com um cavalo alado com um 'espectro solar' refletido, em disparada, ou 'disparado' pelo seu chifre dourado! É um 'efeito estufa' que superaquece a temperatura e a obriga a usar shorts mesmo em junho, mês de 'sua primavera' ou aniversário! É o efeito que me fez 'vê-la em minha própria mãe' ao reti

SONETO 93's

'Toda a roupa recebe  a alma de quem a usa.'                   Mia Couto Um vestidinho verde-escuro ou 'oliva'...! Aquela peça, um vestuário apenas E tantos anos; 'passaram centenas'! Mas ao lembrar ainda cai saliva! E pros quitutes... vinham às dezenas! Como esquecer de noite tão festiva?! Marcado e 'solto' na memória viva Num 'sonho impúbere' que ainda encenas! A simples peça a transformou num passe A carruagem moranga e um pedaço ! Pratinho à mão e o vestido 'verde-alface'! No meio-fio a parecer 'compasso'! Fez que da escola eu também me lembrasse! Fada e madrinha que 'ousou' no regaço!

'BIATRIZ'

Filha da dinda também tem meu amor! Aquele seu jeito e carinha linda! Mesmo cabelo natural, sem tinta! E a primavera, de quem herda o olor! Com as sacolas que mandava a dinda! Que nos doou de tudo sem pudor! Também fadinha, 'de condão' e esplendor! E a descender de Portugal, Coimbra! Grande beleza que herdou com certeza! 'Até de costas'; vi quando eu subia! Quem desse 'império' coroei princesa! É 'Beatriz' o nome e eu nem sabia! Que herda o poema escrito nessa mesa! É Beatriz, mas a conheço 'Bia'!