Sem você é assim
Tão sem 'tão'...
Sou eu e minhas tolices mórbidas,
É a casa vazia, espaçosa
Que eu sempre desejei,
Mas não dessa forma!
Eu sem você é somente eu
E sem você... 'só'!
As tardes tão quentes,
Hoje tão frias quanto os ventos do sul!
E a luz do meio-dia encoberta pela desilusão...
Porque eu sem você sou apenas ‘eu’ e sem você!
Que me beijava nas manhãs
E amava ao me deitar!
Eu sem você sou ‘deficiente de prazer’!
Porque eu sem você sou esse 'eu' sem você!
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