Aquela pequena flor
Cuja beleza era tamanha
Que ultrapassou o jardim!
E se fez mulher, afilhada do amor
No canteiro de Deus!
A suave brisa vem do hálito
Que perfuma, traga, me leva e eleva
Ao céu da boca com seu sorriso ensolarado!
Nos torna frutos da 'primavera temporã'
E sem fim!
Ah, essa emoção meretriz de lingerie vermelha
Que se entrega a essa paixão!
Capanga do amor que unida ao desejo
Invade seu quarto, lhe arranca a camisola
E raptam o seu coração!
E seu sorriso estrelado nos torna 'luar' e 'madrugar'...
E a luz que não se apaga 'brota' do olhar!
Pequena flor...
O amor que habita e 'coabita' em você
É a saia do prazer e a lingerie da cor do vinho
De nossa verdade!
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