Pular para o conteúdo principal

VIDA...

Por que você é assim?!

Quem te fez ou faz assim...

Por que assim... 'tem que ser assim'?!(Qual o problema com o 'assado'?!)

E o que você quer de mim?!

Por que o que tem de ser tem de ser...

E o que será também de mim?!

Como faço pra saber, como te controlar...

Quem é você pra ditar?!

E onde, quando, como isso tudo vai parar?!(espero viver muito até lá!)

Quem decide por você...?!

O responsável por te mover...

Esses rumos, destinos, decisões...

Posso mesmo escolher?!

O que você quer...?!

Já sei... Deus sabe, ou seja o que ele quiser!

E o que já foi...?! Já foi... por que foi... teve de ser?!

Foi porque foi... nada se pode fazer!

Isso tudo aí é o que é!

Vida boa, bela, ruim, 'alheia', que se vai levando, 

Que se deixa levar e viver!

Vida que só quer ser vivida e que é uma só!

Seus amores ou paixões que também querem ser vividas,

Ilusões, desilusões, desencantos, desencontros, acertos, enganos e surpresas!

Vida com essas suas 'coisas da vida'...

Que tem que se aproveitar, deixar rolar, se viver...!

Viva a vida!

Pela qual tenho amor, o seu fôlego, vigor, alegria e seu dom!

Que posso entender, aprender, e saber esperar...!

Compreender sua loucura mesmo sem saber o seu sentido!

Vida...

A batida de um coração, breve e cheia de amores eternos(enquanto durem!)

Vida que é só isso... e é tudo!

Tudo de bom, tudo ou nada!

Vida que é o que é!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

INVERNO DE '07'

E lá estava você... No lugarejo que então sempre esteve E até eu te perceber! - Poesia aos seus pés não se 'disteve'! Me movendo a escrever... O deslumbre que até hoje se manteve...! E insiste em me envolver! De 'mini' mesmo no inverno que teve! - 'Ave pernalta' tão linda de se vê! Meu amor não se conteve!

ZANZA & BELERO

Lá no sub-bairro entre viela e varal, onde o céu tem mais fio que firmamento, há uma moça que sobe num vendaval todo fim de tarde, sem um lamento — Zanza, a dona de casa que voa no tempo. Belero a espera no terraço, rilhando o casco alado no azulejo gasto. É branco, reluzente, de prumo brando — pégaso vindo, talvez, de algum pasto entre Helicon e os quintais do Encantado. As comadres param o mexido na panela: — Vixi, lá vai ela de novo na asa! — Não é aquela a mulher do Protético, a bela? — Ele deixa, mas disse: “Não passa de casa…” Só que Zanza some no céu feito brasa. Prometeu voar só até a padaria, mas deu voltas ao mundo num trote leve: salta arco-íris, faz curva em nuvem fria, grita “Arroboboi!” pra Oxumarê, tão breve, e volta só depois que o sol já se atreve. Apolo, dizem, mandou-lhe bilhetinho — Hélio piscou da carruagem flamejante. Ela voa entre astros com jeitinho de quem pendura roupa e, num instante, vira dríade em amoreira ofegante. Talhada a malhação, como Salmacis formosa...

'FLERTE ALGORÍTMICO'

Vi tua vida em janelas quadradas, algoritmo gentil me trouxe você — como quem assopra cartas embaralhadas e entrega o naipe que não se pode prever. Não te conhecia, mas clicava em tua alma. Teu riso num parque, teus pais no Natal, teu corpo em ginástica, teu dia banal... E eu ali, pixel a pixel, invisível e presente — como espírito da máquina, fantasma obediente. Puxava assunto, às vezes bobo, às vezes doce, querendo só ficar perto. Tive a ousadia de sugerir um post: "Você nesse vestidinho... tomando um milk shake — com um céu lilás por perto..." E tu sorriste, mulher de fibra e filtro, disseste "quem sabe", como quem dança no abismo. Me empolguei: e se um dia...? E se o algoritmo fosse cupido, e os dados virassem destino? Mas então... tua timeline silenciou. Não houve briga, nem adeus, só o sumiço — e aquele perfil estático como mausoléu. Fiquei olhando dias, como quem assiste ao fim de um seriado sem saber se era ficção ou realidade. Hoje, aprendi: que o feed é um...