O amor está digitando...
e surge na forma de coração!
E quer dizer até sendo mais do que isso, mais do que tudo, a solução, o amor o vício, o consumo...
a coisa toda que rola ou não!
O coração, os contornos da abóbora, o doce que se divide, repartilha em festa...
beijo na testa, sobre as águas o reflexo e perplexo se fica com todo o efeito!
A emoção, o calor do momento, a ação, o 'não lamento', a ideia certa de tudo que deve rolar!
O vício, o consumo e o sumiço das más ações e ideias!
A firmeza do que se pode esperar da partilha da faca do pão pão, do queijo suíço e o sumiço do vício
que depois volta como qualquer fumaça ou bruma como até tabagismo -mal comparando - o vício do cachimbo que solta bolhas de emoção
que são tão efêmeras, mas que ao estourarem deixam o mesmo amor pelo ar!
O ar 'contaminado lindamente'... de esperança de brilho de luar e festança, tipo 'arraiá'!
Numa camisola amanhecida com o cheiro de cama ou do perfume de um dos anjos com quem dormira!
A arca do amor que nos leve eleve leves, e 'leves' movida a seus balões de brisa e impulsionada pelo próprio amor ainda no ar!
Te amo, do verbo 'te amar' no presente ou 'estando ausente'... no passado, desde sempre e 'no eternamente mais do que perfeito'!
O amor está 'digitando no automático'... e não se restringe, limita, mas delimita, demarca, tem suas posses, mas não há quem possa impedir sua possessão!
Não tem limites, mas tem ponto de partida e um paradeiro em algum outro coração!
Nos faz nos perder, mas nunca nos perder de seu alvo em questão!
Ah , o amor... em sua forma de 'coisa toda' que pode dá certo ou errado e ainda ser bom!
Parecer paixão que também nos enrosca e a enrascada pronta que se rola faz amor até na escada caracol que tonta fica
qualquer ideia já 'desbaratinada' por natureza causa própria 'efeito pureza' do simples ser de tudo o que é bom!
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