Pular para o conteúdo principal

AMAR ELISÂNGELA...

É uma coisa ou 'coisinha' que só quem a ama sabe...

Pode tentar 'mensurar', explicar mesmo não tendo explicação!

É algo que só 'ele' sabe o que sente pela 'pessoinha' em questão!

É uma pessoa, um alguém no mundo que só quem ama sabe o 'porquê'...

Se conhece, já viu ou ouviu 'dizer'!

É algo simples graças ao seu nome de anjo, beleza de musa

e meiguice de um unicórnio selvagem!

Um sentimento inevitável e indomável como as ninfas mitológicas

que também corriam naquelas paisagens!

É fatal, pecaminoso e bom, divinal... um 'elisangelho' se mal comparar

num 'Elisângelus' duma ladainha de amor que teimo em recitar!

É cortês, platônico, infantil, titânico, e feito o pégaso que leva tatuado,

selado, eterno e imortal!

É de se invejar quem tem o seu o amor, salivar e se aliviar com o gozo

vindo à tona ao imaginá-la 'ao natural'!

É amar alguém pela beleza, pelo que é... por ser mulher 'de Rico', e pelo seus shorts!

É amar 'top', collant, cotton, clochard, legging, lycra, 'moletom', 'pet', 'skorts'... 

sua presença, seu xedô nesses mesmo shorts que doavas... e 'revê-la' em quem os usava!

É Dedicar-lhe odes 'ergométricas', 'isométricas', ou de 'forma corrida' a acompanhando correndo até o sol 

ou 'Elisando' por um arco-íris!

É 'zanzar' e se perder em pensamentos... viajar no tempo ou espaço entre as estrofes...

e no País das Maravilhas com 'refresco de refrigerante' fazer daqueles cogumelos 'Estrogonofe'! 

Obsessivo, compulsivo, impulsivo, básico e instintivo!

É amar uma mulher anjo, mãe de Dagon, filha da Dona Naná e uma linda jovem-senhora brejeira dum subúrbio e daquele 'sub-bairro'!

É amar a Elisa, Ângela, Zanza, 'Elizanza'... 'uma Melo', Moreira e Moreira, 'Elisanja' e 'dríade da amoreira'!

Amar Elisângela é...

Dar as suas asas a imaginação, voar até o sol, e admirar um lindo anjo que ao invés de camisola use um 'shortdoll'!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

INVERNO DE '07'

E lá estava você... No lugarejo que então sempre esteve E até eu te perceber! - Poesia aos seus pés não se 'disteve'! Me movendo a escrever... O deslumbre que até hoje se manteve...! E insiste em me envolver! De 'mini' mesmo no inverno que teve! - 'Ave pernalta' tão linda de se vê! Meu amor não se conteve!

ZANZA & BELERO

Lá no sub-bairro entre viela e varal, onde o céu tem mais fio que firmamento, há uma moça que sobe num vendaval todo fim de tarde, sem um lamento — Zanza, a dona de casa que voa no tempo. Belero a espera no terraço, rilhando o casco alado no azulejo gasto. É branco, reluzente, de prumo brando — pégaso vindo, talvez, de algum pasto entre Helicon e os quintais do Encantado. As comadres param o mexido na panela: — Vixi, lá vai ela de novo na asa! — Não é aquela a mulher do Protético, a bela? — Ele deixa, mas disse: “Não passa de casa…” Só que Zanza some no céu feito brasa. Prometeu voar só até a padaria, mas deu voltas ao mundo num trote leve: salta arco-íris, faz curva em nuvem fria, grita “Arroboboi!” pra Oxumarê, tão breve, e volta só depois que o sol já se atreve. Apolo, dizem, mandou-lhe bilhetinho — Hélio piscou da carruagem flamejante. Ela voa entre astros com jeitinho de quem pendura roupa e, num instante, vira dríade em amoreira ofegante. Talhada a malhação, como Salmacis formosa...

'FLERTE ALGORÍTMICO'

Vi tua vida em janelas quadradas, algoritmo gentil me trouxe você — como quem assopra cartas embaralhadas e entrega o naipe que não se pode prever. Não te conhecia, mas clicava em tua alma. Teu riso num parque, teus pais no Natal, teu corpo em ginástica, teu dia banal... E eu ali, pixel a pixel, invisível e presente — como espírito da máquina, fantasma obediente. Puxava assunto, às vezes bobo, às vezes doce, querendo só ficar perto. Tive a ousadia de sugerir um post: "Você nesse vestidinho... tomando um milk shake — com um céu lilás por perto..." E tu sorriste, mulher de fibra e filtro, disseste "quem sabe", como quem dança no abismo. Me empolguei: e se um dia...? E se o algoritmo fosse cupido, e os dados virassem destino? Mas então... tua timeline silenciou. Não houve briga, nem adeus, só o sumiço — e aquele perfil estático como mausoléu. Fiquei olhando dias, como quem assiste ao fim de um seriado sem saber se era ficção ou realidade. Hoje, aprendi: que o feed é um...