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SONETO 'VACINAL'

De blusão preto e aquela saia branca...

Ó querida 'quem nunca soube o nome'...!

Mais uma tipo: 'vem e depois some'!

Mas que nunca perdi minha esperança...!


'Márcia', 'Fernanda', 'Jéssica', 'Ana'... 'Ivone'?!

Flechado, e o algodãozinho o sangue estanca!

Me expus ao amor que no ar se espalha e lança! 

E até anseio que mais vacinas tome!


Vacina no braço, e um beijo na boca...

Que segui delirando desde então!

Gamei naquelas 'costas' e na 'roupa'!


Posso encarar vacina e até injeção!

'Febre de cor vermelha'... coisa louca!

Que se pega na fila até do pão!

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#POESIA

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